sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
domingo, 19 de dezembro de 2010
Comida vegana self-service em Lisboa
Que descoberta sensacional. Quando for a Portugal, você não pode perder a chance de comer uma comida vegana deliciosa nesse lugar. O nome do restaurante é Clube do Oriente e fica no Chiado, bairro charmoso de Lisboa. A cozinha vegetariana-macrobiótica tem um toque oriental, com buffet variado e ambiente simples e tranquilo.
O preço é camarada e tanto o atendimento quanto a comida fazem você se sentir em casa. Eles ainda servem sucos e vitaminas feitos na hora, sobremesas e uma seleção de vinhos orgânicos.
O Clube do Oriente fica na rua Rua Ivens 28, Chiado, Lisboa. Telefone: 351-91046-5849. Aberto no almoço, das 12 às 3, e no jantar, das 7:30 às 10.
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
sábado, 11 de dezembro de 2010
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Bazar Vegano de final de ano em Sampa
Presentes, artesanato, livros, roupas, calçados, cosméticos... Presença de ONGs de Vegetarianismo e Direitos Animais. E muita comida vegana. Almoço das 12 as 15h por Broto de Primavera. E doces, salgados e bebidas veganas a venda durante todo o bazar.
Rua Domingos de Moraes, 1581 - próximo ao metrô Vila Mariana (saída da Lins de Vaconcelos). Entrada franca.
Aproveite e divulgue se puder.
Rua Domingos de Moraes, 1581 - próximo ao metrô Vila Mariana (saída da Lins de Vaconcelos). Entrada franca.
Aproveite e divulgue se puder.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Diversidades - Veganos
Gente como a gente. Professores, músicos, estudantes veganos. Documentário excelente feito pela TV Justiça em Brasília, dividido aqui em três partes (os videos são curtinhos: 6, 8 e 10 minutos).
Anderson Santos, obrigadíssima pela dica, querido! E adorei ver a Marina Corbucci, sempre linda, falando sobre o assunto. Vocês me orgulham demais!
Anderson Santos, obrigadíssima pela dica, querido! E adorei ver a Marina Corbucci, sempre linda, falando sobre o assunto. Vocês me orgulham demais!
sábado, 27 de novembro de 2010
Hamburguer de quinoa - sem soja e sem glúten!
Mais uma receita facílima e deliciosa, do jeito que a gente gosta. Essa eu peguei no site Affairs of Living e traduzi pra você.
Rende de 4 a 6 hamburguers, dependendo do tamanho.
Hamburguer de quinoa (ou quínua)
1 xícara de sementes de girassol (sem casca) cruas
1 xícara e 1/4 de quinoa cozida (vermelha ou branca)
1 tiquinho de água
1 colher (chá) de sal
1/4 de xícara de salsinha fresca picada
1 colher (chá) de flocos de cebola seca (eu usei cebola fresca picada bem fininho)
Opcional: qualquer outra erva ou especiaria favorita
Bata as sementes de girassol no processador (no modo "pulsar") até que fiquem picadas, mas não em pó. Elas têm que tomar a forma de farinha de pão (grossa). Transfira a mistura pra uma tigela grande.
Ainda usando o processador, coloque 1 xícara de quínoa, o sal, a salsinha, cebola e qualquer outra erva ou especiaria que você goste: orégano, pimenta, tomilho, alga marinha em pó, etc. Bata de novo no modo "pulsar" e adicione um tiquinho de água, só o suficiente pra deixar a mistura úmida. A massa tem que ficar consistente, grossa, com um pouco da quínoa em grãos inteiros.
Transfira a pasta de quinoa para a tigela com as sementes batidas. Com uma espátula grande ou suas próprias mãos (bem melhor), trabalhe a quinoa misturando-a bem às sementes. Adicione o 1/4 de xícara da quínoa que não foi batida e continue misturando tudo. O produto final deve ser uma massa meio úmida e pegajosa.
Divida em 4 ou 6 bolas e amasse-as formando os hamburguers (foto acima). Se você estiver com pressa, pode comê-los assim mesmo. Ou levá-los a geladeira por uma meia-hora, pra que fiquem mais firmes.
Eu prefiro fritá-los primeiro e comê-los quentinhos. Levá-los ao forno (elétrico, microondas ou convencional) é outra opção.
Essa receita é muito simples e sensacional pra quem tem alergia a soja ou glúten.
Bom apetite!
Rende de 4 a 6 hamburguers, dependendo do tamanho.
Hamburguer de quinoa (ou quínua)
1 xícara de sementes de girassol (sem casca) cruas
1 xícara e 1/4 de quinoa cozida (vermelha ou branca)
1 tiquinho de água
1 colher (chá) de sal
1/4 de xícara de salsinha fresca picada
1 colher (chá) de flocos de cebola seca (eu usei cebola fresca picada bem fininho)
Opcional: qualquer outra erva ou especiaria favorita
Bata as sementes de girassol no processador (no modo "pulsar") até que fiquem picadas, mas não em pó. Elas têm que tomar a forma de farinha de pão (grossa). Transfira a mistura pra uma tigela grande.
Ainda usando o processador, coloque 1 xícara de quínoa, o sal, a salsinha, cebola e qualquer outra erva ou especiaria que você goste: orégano, pimenta, tomilho, alga marinha em pó, etc. Bata de novo no modo "pulsar" e adicione um tiquinho de água, só o suficiente pra deixar a mistura úmida. A massa tem que ficar consistente, grossa, com um pouco da quínoa em grãos inteiros.
Transfira a pasta de quinoa para a tigela com as sementes batidas. Com uma espátula grande ou suas próprias mãos (bem melhor), trabalhe a quinoa misturando-a bem às sementes. Adicione o 1/4 de xícara da quínoa que não foi batida e continue misturando tudo. O produto final deve ser uma massa meio úmida e pegajosa.
Divida em 4 ou 6 bolas e amasse-as formando os hamburguers (foto acima). Se você estiver com pressa, pode comê-los assim mesmo. Ou levá-los a geladeira por uma meia-hora, pra que fiquem mais firmes.
Eu prefiro fritá-los primeiro e comê-los quentinhos. Levá-los ao forno (elétrico, microondas ou convencional) é outra opção.
Essa receita é muito simples e sensacional pra quem tem alergia a soja ou glúten.
Bom apetite!
sábado, 20 de novembro de 2010
Velma, uma perua feliz!
Essa é a Velma... Ela só é feliz porque escapou de virar jantar no Dia de Ação de Graças, que acontece aqui nos EUA semana que vem.
Ela vive na Farm Sanctuary, a fazenda-santuário que eu já comentei aqui. A Velma foi resgatada por eles e hoje vive solta, levando uma vidinha tranquila e feliz. Infelizmente esse não é o destino de milhares de perus que semana que vem vão pra mesa de muita gente que diz comemorar a compaixão e a gratidão.
Se você puder, ajude a patrocinar um dos perus da Farm Sanctuary. Ou ajude o abrigo de animais da sua preferência. O Brasil está cheio deles.
Feliz Dia de Ação de Graças! Happy Thanksgiving!
Ela vive na Farm Sanctuary, a fazenda-santuário que eu já comentei aqui. A Velma foi resgatada por eles e hoje vive solta, levando uma vidinha tranquila e feliz. Infelizmente esse não é o destino de milhares de perus que semana que vem vão pra mesa de muita gente que diz comemorar a compaixão e a gratidão.
Se você puder, ajude a patrocinar um dos perus da Farm Sanctuary. Ou ajude o abrigo de animais da sua preferência. O Brasil está cheio deles.
Feliz Dia de Ação de Graças! Happy Thanksgiving!
sábado, 13 de novembro de 2010
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Volta das férias e anotações de viagem
Acabei de voltar de viagem e cheia de novidades pra contar sobre minha aventuras gastronômicas em Portugal, no Sul da Espanha e em Marrocos. Estava precisadíssima dessas férias e voltei com muito gás e morrendo de saudades dos meus amados blogs e seus leitores. :)
Portugal é sensacional e um país super pequenino. Daria pra conhecê-lo inteiro de carro em 2 ou 3 semanas. Não, eu não fiz isso, mas um dia pretendo fazer. Nessa minha primeira vez, conheci Lisboa e me apaixonei. Conheci também 2 cidadezinhas fofas chamadas Cascais e Sintra. Numa visitei a Boca do Inferno, um precipício lindo, e na outra, o Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa.
Conheci também algumas praias da região Sul, chamada Algarve - que se entopem de turistas britânicos e alemães todo ano. Uma cidadezinha do Alentejo que fica no alto de uma colina e que tem o melhor azeite de oliva e vinhos que eu já experimentei na vida: Évora. E ainda uma cidade cheia de história, no extremo sul do país, chamada Sagres.
Visitei familiares queridos e matei a saudade de dirigir em estradas. Aliás, excelentes estradas, tanto em Portugal quanto no sul da Espanha. E o tempo estava perfeito, com temperaturas amenas e muito sol, todos os dias. A melhor época pra se viajar (pra qualquer lugar do mundo) é na primavera ou no outono.
Qualquer cidade de médio porte na Europa tem pelo menos um ou dois restaurantes veganos. Se não, com certeza tem opções veganas. Eu não achei que fosse verdade, mas confirmei isso pessoalmente.
Málaga, na região de Andaluzia, não é só o berço de Pablo Picasso e Antonio Banderas. É também a cidade da famosa pimenta malagueta, hehe, e pra quem gosta de tudo apimentado, é literalmente um prato cheio. :) Uma graça de lugar, Málaga é a segunda maior cidade da Andaluzia e a sexta maior da Espanha.
Gibraltar é linda e tem uma história super interessante. Além disso, pertence a Inglaterra, mas fica dentro da Espanha (e é reivindicada pelas autoridades espanholas). Mesmo assim o Gibraltarianos não se consideram ingleses nem espanhóis. O alto da montanha, ou Rocha de Gibraltar, tem um visual inesquecível e os macacos-de-Gibraltar, habitantes da Rocha, são deliciosamente selvagens.
Sevilha é muito linda e tem o mesmo ar romântico de Paris. De acordo com R, Sevilha é "uma Paris funkeada". E todo mundo lá é chic e perfumado - mesma impressão que tive em Milão. Incrível.
O Marrocos fica logo ali, pertinho da Espanha. Saindo de Tarifa, a viagem de ferry boat leva só 45 minutos. Mas é TÃO diferente quanto água e vinho. Pra começo de conversa você está na África. E tanto quanto eu recomendo que você tenha um guia local em Gibraltar (pra não perder tempo perambulando por onde não interessa, além de poder ouvir sobra a história do lugar vindo de alguém que nasceu ali), recomendo também que você fuja deles (guias) se estiver em Tanger, no Marrocos. Perda de tempo e dinheiro.
Não vejo a hora de conhecer mais da África. Tenho pelos menos uns 6 países na minha listinha particular. :) Alias, África, Ásia, Australia...
Viajar é a melhor coisa do mundo. Faz a gente aprender novidades interessantes e perceber como tudo é diferente e bonito. Abre a nossa cabeça e nos ensina a aceitar e admirar as diferenças. Em outras palavras, nos faz melhores. Quando dá tempo, antes de viajar eu faço uma pesquisa grande, não só sobre o que comer e onde encontrar restaurantes e ingredientes locais veganos, mas também sobre a história dos lugares por onde vou passar. Se a viagem inclui mais pessoas, eu tomo nota de tudo e imprimo páginas da internet com conteúdos sobre esses lugares, o que acaba sendo uma leitura deliciosa em voz alta (se estamos dirigindo) ou em silêncio se estamos voando ou viajando de trem.
Viaje sempre que puder. Respeite os costumes, os moradores e os animais locais. Experimente os cheiros, a música e os sabores desses lugares. Mantenha o bom humor e a mente aberta para o caso de mudanças de planos ou pequenos problemas que acabam mudando um pouco o rumo das coisas. Com tudo isso sempre se aprende e se vive experiências inesquecíveis. Eu sempre vivo. E desejo exatamente o mesmo pra você.
Fotos: Nascer do sol no Algarve, Boca do Inferno, Aeroporto de Madri, vista da Rocha de Gibraltar, Sevilha, Camelos em Tanger, Mar Mediterrâneo, Macaco-de-Gibraltar (os únicos que vivem em liberdade na Europa).
Portugal é sensacional e um país super pequenino. Daria pra conhecê-lo inteiro de carro em 2 ou 3 semanas. Não, eu não fiz isso, mas um dia pretendo fazer. Nessa minha primeira vez, conheci Lisboa e me apaixonei. Conheci também 2 cidadezinhas fofas chamadas Cascais e Sintra. Numa visitei a Boca do Inferno, um precipício lindo, e na outra, o Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Europa.
Conheci também algumas praias da região Sul, chamada Algarve - que se entopem de turistas britânicos e alemães todo ano. Uma cidadezinha do Alentejo que fica no alto de uma colina e que tem o melhor azeite de oliva e vinhos que eu já experimentei na vida: Évora. E ainda uma cidade cheia de história, no extremo sul do país, chamada Sagres.
Visitei familiares queridos e matei a saudade de dirigir em estradas. Aliás, excelentes estradas, tanto em Portugal quanto no sul da Espanha. E o tempo estava perfeito, com temperaturas amenas e muito sol, todos os dias. A melhor época pra se viajar (pra qualquer lugar do mundo) é na primavera ou no outono.
Qualquer cidade de médio porte na Europa tem pelo menos um ou dois restaurantes veganos. Se não, com certeza tem opções veganas. Eu não achei que fosse verdade, mas confirmei isso pessoalmente.
Málaga, na região de Andaluzia, não é só o berço de Pablo Picasso e Antonio Banderas. É também a cidade da famosa pimenta malagueta, hehe, e pra quem gosta de tudo apimentado, é literalmente um prato cheio. :) Uma graça de lugar, Málaga é a segunda maior cidade da Andaluzia e a sexta maior da Espanha.
Gibraltar é linda e tem uma história super interessante. Além disso, pertence a Inglaterra, mas fica dentro da Espanha (e é reivindicada pelas autoridades espanholas). Mesmo assim o Gibraltarianos não se consideram ingleses nem espanhóis. O alto da montanha, ou Rocha de Gibraltar, tem um visual inesquecível e os macacos-de-Gibraltar, habitantes da Rocha, são deliciosamente selvagens.
Sevilha é muito linda e tem o mesmo ar romântico de Paris. De acordo com R, Sevilha é "uma Paris funkeada". E todo mundo lá é chic e perfumado - mesma impressão que tive em Milão. Incrível.
O Marrocos fica logo ali, pertinho da Espanha. Saindo de Tarifa, a viagem de ferry boat leva só 45 minutos. Mas é TÃO diferente quanto água e vinho. Pra começo de conversa você está na África. E tanto quanto eu recomendo que você tenha um guia local em Gibraltar (pra não perder tempo perambulando por onde não interessa, além de poder ouvir sobra a história do lugar vindo de alguém que nasceu ali), recomendo também que você fuja deles (guias) se estiver em Tanger, no Marrocos. Perda de tempo e dinheiro.
Não vejo a hora de conhecer mais da África. Tenho pelos menos uns 6 países na minha listinha particular. :) Alias, África, Ásia, Australia...
Viajar é a melhor coisa do mundo. Faz a gente aprender novidades interessantes e perceber como tudo é diferente e bonito. Abre a nossa cabeça e nos ensina a aceitar e admirar as diferenças. Em outras palavras, nos faz melhores. Quando dá tempo, antes de viajar eu faço uma pesquisa grande, não só sobre o que comer e onde encontrar restaurantes e ingredientes locais veganos, mas também sobre a história dos lugares por onde vou passar. Se a viagem inclui mais pessoas, eu tomo nota de tudo e imprimo páginas da internet com conteúdos sobre esses lugares, o que acaba sendo uma leitura deliciosa em voz alta (se estamos dirigindo) ou em silêncio se estamos voando ou viajando de trem.
Viaje sempre que puder. Respeite os costumes, os moradores e os animais locais. Experimente os cheiros, a música e os sabores desses lugares. Mantenha o bom humor e a mente aberta para o caso de mudanças de planos ou pequenos problemas que acabam mudando um pouco o rumo das coisas. Com tudo isso sempre se aprende e se vive experiências inesquecíveis. Eu sempre vivo. E desejo exatamente o mesmo pra você.
Fotos: Nascer do sol no Algarve, Boca do Inferno, Aeroporto de Madri, vista da Rocha de Gibraltar, Sevilha, Camelos em Tanger, Mar Mediterrâneo, Macaco-de-Gibraltar (os únicos que vivem em liberdade na Europa).
domingo, 10 de outubro de 2010
Enquanto isso na bat caverna...
...Deinha tem trabalhado como louca, tentando deixar tudo encaminhado antes de suas férias. Por isso ela anda sumida e você tem a impressão de que ela abandonou o blog. Ledo engano.
E chega de falar na terceira pessoa, já que só Pelé consegue fazer isso sem parecer ridículo. (?)
Vou cair naquela velha história de blogueiro véio que fica se desculpando por não postar. Mas é isso mesmo. Queria avisar que este blog não está às moscas e voltará em breve com sua programação normal.
Muito agradecida.
E chega de falar na terceira pessoa, já que só Pelé consegue fazer isso sem parecer ridículo. (?)
Vou cair naquela velha história de blogueiro véio que fica se desculpando por não postar. Mas é isso mesmo. Queria avisar que este blog não está às moscas e voltará em breve com sua programação normal.
Muito agradecida.
sexta-feira, 24 de setembro de 2010
Suflê vegano de couve crespa...
...ou de espinafre, cenoura... do que você quiser. A receita, FACÍLIMA, está no livro Tofu Mágico, da Ana Maria Curcelli. Demais!
Go vegan!
domingo, 19 de setembro de 2010
Carta aberta à Lady Gaga
No meu outro blog, o Animalista, postei hoje a tradução da carta aberta à Lady Gaga, que Nathan Runkle, fundador da ONG Mercy for Animals, escreveu. Como fã da Lady Gaga, ele (e muita gente, incluindo eu) achou de extremo mau gosto o vestido de carne (de verdade) que ela usou na premiação da MTV, semana passada.
Nathan aproveitou a oportunidade pra fazer ativismo em defesa dos animais de qualidade, e de forma educada e inteligente. A carta original, você lê aqui.
Boa leitura e bom domingão!
Nathan aproveitou a oportunidade pra fazer ativismo em defesa dos animais de qualidade, e de forma educada e inteligente. A carta original, você lê aqui.
Boa leitura e bom domingão!
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Lula's Sweet Apothecary
Sorveteria vegana maravilhosa, no East Village. O espaço é minúsculo. Peça o seu sorvete e saia pelas ruas divertidas do Village enquanto saboreia um dos sorvetes mais deliciosos que você já experimentou na sua vida. O dono é irmão da atriz Kyra Sedgwick.
Fui lá pela primeira vez faz umas 2 semanas, num dia insuportávelmente quente de verão, e saí tão feliz pelas ruas, que tudo ficou mais fresco e suportável, hehe. O sabor (na foto abaixo) era "Orange Creamsickle". Inesquecível, juro. Eles preparam o próprio sorvete, que é feito com ingredientes naturais, é vegano e tem opções sem glúten, ali mesmo, diariamente.
O endereço do Lula's é o número 516 da rua 6 (East). Telefone: 646-481-5852.
Fui lá pela primeira vez faz umas 2 semanas, num dia insuportávelmente quente de verão, e saí tão feliz pelas ruas, que tudo ficou mais fresco e suportável, hehe. O sabor (na foto abaixo) era "Orange Creamsickle". Inesquecível, juro. Eles preparam o próprio sorvete, que é feito com ingredientes naturais, é vegano e tem opções sem glúten, ali mesmo, diariamente.
O endereço do Lula's é o número 516 da rua 6 (East). Telefone: 646-481-5852.
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Babaghanoush
O Carlos Bruno, do Rio Grande do Sul, me mandou um email puxando a minha orelha, e com razão!, porque eu nunca posto receitas com beringela aqui. E não é que é verdade?
Percebi que até hoje eu só tinha postado uma receita. Absurdo! Isso é uma injustiça com um vegetal tão nutritivo e tão gostoso.
Babaghanoush é um prato típico árabe, e resumindo, é uma pasta de beringela.
Ingredientes:
2 beringelas grandes
Sumo de 1/2 limão
1/4 de xícara de tahini
1 dente de alho picado
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (sopa) de salsinha picada
Sal e pimenta
Pré-aqueça o forno a 200° Celsius. Lave as beringelas, seque na toalha e faça alguns furos nelas com um garfo. Coloque-as numa fôrma e deixe-as assar até que encolham a metade de seu tamanho - uns 45 minutos.
Corte-as ao meio e deixe-as esfriar. Com a ajuda de um garfo ou uma colher, raspe a carne de dentro da beringela. Raspe bem até que sobre só a pele e a casca (que você vai descartar). Coloque essa carne num processador ou liquidificador. Acrescente os outros ingredientes e bata durante uns 10 segundos algumas vezes (usando a tecla pulsar). Experimente pra ver se está bom de sal. Deixe na geladeira, pelo menos por uma hora antes de servir.
Nós servimos dessa vez com mini-pitas (pães sírios em miniatura), mas dá pra usar torradinhas, fazer sanduíches ou wraps.
Percebi que até hoje eu só tinha postado uma receita. Absurdo! Isso é uma injustiça com um vegetal tão nutritivo e tão gostoso.
Babaghanoush é um prato típico árabe, e resumindo, é uma pasta de beringela.
Ingredientes:
2 beringelas grandes
Sumo de 1/2 limão
1/4 de xícara de tahini
1 dente de alho picado
2 colheres (sopa) de azeite de oliva
1 colher (sopa) de salsinha picada
Sal e pimenta
Pré-aqueça o forno a 200° Celsius. Lave as beringelas, seque na toalha e faça alguns furos nelas com um garfo. Coloque-as numa fôrma e deixe-as assar até que encolham a metade de seu tamanho - uns 45 minutos.
Corte-as ao meio e deixe-as esfriar. Com a ajuda de um garfo ou uma colher, raspe a carne de dentro da beringela. Raspe bem até que sobre só a pele e a casca (que você vai descartar). Coloque essa carne num processador ou liquidificador. Acrescente os outros ingredientes e bata durante uns 10 segundos algumas vezes (usando a tecla pulsar). Experimente pra ver se está bom de sal. Deixe na geladeira, pelo menos por uma hora antes de servir.
Nós servimos dessa vez com mini-pitas (pães sírios em miniatura), mas dá pra usar torradinhas, fazer sanduíches ou wraps.
sábado, 4 de setembro de 2010
Londres Vegana
Eu fui a Londres em março, numa viagem curtinha porém deliciosa, e fiquei de postar aqui umas dicas veganas, mas com a correria, não rolou. Então, vamos lá, porque nunca é tarde pra umas boas dicas veganas internacionais.
Minha visita foi a uma amiga muito querida, e que sabe TUDO sobre alimentação saudável. Ela inclusive trabalha com isso como terapeuta holística, especializada em alergias e restrições alimentares.
Uma parada obrigatória para os amantes do bom café é o Monmouth (foto acima). Cafés de todos os tipos e lugares, pra levar ou tomar ali mesmo. O espaço (que não é vegano) é minúsculo e lota o tempo todo - mas vale a pena. E fica numa área linda, Covent Garden, cheia de lojinhas legais e ruelas fofas de pedra. O endereço é o número 26 da Rua Monmouth.
Esse restaurante vegano sensacional, dentro de um ônibus típico londrino, chama-se Vegan Routes. Confortável e extremamente amigável (o cozinheiro e o garçon batem papo com você, explicam os pratos e fazem substituições sem problemas), esse tipo restaurante é ótimo pra levar os amigos e experimentar uma comida vegana dos deuses.
Essa foi a refeição que eu escolhi no restaurante Vegan Routes: legumes ao curry à moda africana servidos sobre quínoa, e uma saladinha pra acompanhar. Extremamente bem feito, extremamente apimentado. P.E.R.F.E.I.T.O.
O Borough Market é um mercadão de domingo onde você encontra de tudo. Mas de tudo MESMO. Todos os tipos de verduras, legumes, sucos frescos caseiros, vitaminas (smoothies), ervas... E lá dentro tem uma praça de alimentação improvisada onde vendem vários tipos diferentes de comidas. Pra todos os gostos, claro. Não é um mercado barato, mas é um passeio bem interessante.
Esse estande de azeitonas, dentro do Borough Market te dá uma idéia da quantidade de comidas frescas e variadas que eles têm. Só esse estande já é enorme e você pode experimentar os vários tipos de azeitonas e molhos diferentes. Adoro azeitona.
Essa mesa, também no Borough Market, vende chutneys feitos em casa. Esse molhinhos cremosos indianos são de enlouquecer. Se você nunca experimentou, prepare você mesmo. A internet está cheia de receitas de chutney: agridoce, apimentado, salgadinho... Qualquer hora posto uma aqui.
Neil's Yard Salad Bar é um restaurante vegano brasileiro situado numa pracinha super fofa, chamada Neil's Yard. Eu comi ali um muffin de ervas vegano delicioso.
E fui também num restaurante indiano, o Kovalam, no bairro de Kilburn - um lugar simples, mas aconchegante, especializado em comida autêntica do sul da India - onde prepararam pra gente um jantar vegano maravilhoso. Fofos. ADOURO comidinha indiana, mas a maioria dos pratos usa ghee, que é feita de gordura animal. Mas como tem gente boa e generosa nesse mundo, não custa ligar antes e perguntar se o tal restaurante prepararia pra você e seus amigos uma refeição vegana, certo? No nosso caso deu certo tentar e ainda batemos o maior papo com o dono do restaurante. O jantar ficou delicioso. Foi uma noite inesquecível.
Londres é uma das cidades mais "vegan-friendly" do mundo, você sabia disso? "Vegan-friendly" significa que é fácil encontrar lojas com ingredientes veganos, produtos veganos e restaurantes especializados ou com opções veganas. Além disso, claro, é uma cidade riquíssima em beleza e história. Tudo de bom. :)
Minha visita foi a uma amiga muito querida, e que sabe TUDO sobre alimentação saudável. Ela inclusive trabalha com isso como terapeuta holística, especializada em alergias e restrições alimentares.
Uma parada obrigatória para os amantes do bom café é o Monmouth (foto acima). Cafés de todos os tipos e lugares, pra levar ou tomar ali mesmo. O espaço (que não é vegano) é minúsculo e lota o tempo todo - mas vale a pena. E fica numa área linda, Covent Garden, cheia de lojinhas legais e ruelas fofas de pedra. O endereço é o número 26 da Rua Monmouth.
Esse restaurante vegano sensacional, dentro de um ônibus típico londrino, chama-se Vegan Routes. Confortável e extremamente amigável (o cozinheiro e o garçon batem papo com você, explicam os pratos e fazem substituições sem problemas), esse tipo restaurante é ótimo pra levar os amigos e experimentar uma comida vegana dos deuses.
Essa foi a refeição que eu escolhi no restaurante Vegan Routes: legumes ao curry à moda africana servidos sobre quínoa, e uma saladinha pra acompanhar. Extremamente bem feito, extremamente apimentado. P.E.R.F.E.I.T.O.
O Borough Market é um mercadão de domingo onde você encontra de tudo. Mas de tudo MESMO. Todos os tipos de verduras, legumes, sucos frescos caseiros, vitaminas (smoothies), ervas... E lá dentro tem uma praça de alimentação improvisada onde vendem vários tipos diferentes de comidas. Pra todos os gostos, claro. Não é um mercado barato, mas é um passeio bem interessante.
Esse estande de azeitonas, dentro do Borough Market te dá uma idéia da quantidade de comidas frescas e variadas que eles têm. Só esse estande já é enorme e você pode experimentar os vários tipos de azeitonas e molhos diferentes. Adoro azeitona.
Essa mesa, também no Borough Market, vende chutneys feitos em casa. Esse molhinhos cremosos indianos são de enlouquecer. Se você nunca experimentou, prepare você mesmo. A internet está cheia de receitas de chutney: agridoce, apimentado, salgadinho... Qualquer hora posto uma aqui.
Neil's Yard Salad Bar é um restaurante vegano brasileiro situado numa pracinha super fofa, chamada Neil's Yard. Eu comi ali um muffin de ervas vegano delicioso.
E fui também num restaurante indiano, o Kovalam, no bairro de Kilburn - um lugar simples, mas aconchegante, especializado em comida autêntica do sul da India - onde prepararam pra gente um jantar vegano maravilhoso. Fofos. ADOURO comidinha indiana, mas a maioria dos pratos usa ghee, que é feita de gordura animal. Mas como tem gente boa e generosa nesse mundo, não custa ligar antes e perguntar se o tal restaurante prepararia pra você e seus amigos uma refeição vegana, certo? No nosso caso deu certo tentar e ainda batemos o maior papo com o dono do restaurante. O jantar ficou delicioso. Foi uma noite inesquecível.
Londres é uma das cidades mais "vegan-friendly" do mundo, você sabia disso? "Vegan-friendly" significa que é fácil encontrar lojas com ingredientes veganos, produtos veganos e restaurantes especializados ou com opções veganas. Além disso, claro, é uma cidade riquíssima em beleza e história. Tudo de bom. :)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Spaghetti al Funghi Fra Diavolo
O molho Fra Diavolo é conhecido como um molho de tomate picante geralmente servido com massa. Ele pode ser preparado de várias formas, mas a base da receita mais comum leva tomate e pimentas chili. Preparamos o molho dessa vez misturando com um mix de cogumelos que tínhamos comprado e PVT (proteína vegetal texturizada). Ficou delicioso e super apimentado.
Molho al Funghi Fra Diavolo
Numa panela média, aqueça 1 colher (sopa) de azeite de oliva e frite 8 dentes de alho picado até dourá-los. Adicione 450 gramas de tomates frescos picados, 1 pimenta habanero picada bem fininho (essa é fortíssima), 1/2 xícara de vinho branco seco, 1 colher (chá) de sal, 1/2 colher (chá) de orégano e 1/2 colher (chá) de açúcar (nós usamos agave). Misture bem e deixe cozinhar por 10 minutos em fogo médio. Acrescente 3/4 de xícara de protína texturizada de soja (do tipo moída), mexa de novo e deixe tudo cozinhar mais uns 5 minutos. Agora é hora de adicionar os cogumelos. Nós usamos uns 400 gramas de shitake e eryngi (aquele em formato de trompete) fatiados. Deixe cozinhar mais uns 10 minutos em fogo baixo, mexendo de vez em quando. Pronto!
Sirva com a massa de sua preferência. Nós adoramos spaghetti. ;)
Molho al Funghi Fra Diavolo
Numa panela média, aqueça 1 colher (sopa) de azeite de oliva e frite 8 dentes de alho picado até dourá-los. Adicione 450 gramas de tomates frescos picados, 1 pimenta habanero picada bem fininho (essa é fortíssima), 1/2 xícara de vinho branco seco, 1 colher (chá) de sal, 1/2 colher (chá) de orégano e 1/2 colher (chá) de açúcar (nós usamos agave). Misture bem e deixe cozinhar por 10 minutos em fogo médio. Acrescente 3/4 de xícara de protína texturizada de soja (do tipo moída), mexa de novo e deixe tudo cozinhar mais uns 5 minutos. Agora é hora de adicionar os cogumelos. Nós usamos uns 400 gramas de shitake e eryngi (aquele em formato de trompete) fatiados. Deixe cozinhar mais uns 10 minutos em fogo baixo, mexendo de vez em quando. Pronto!
Sirva com a massa de sua preferência. Nós adoramos spaghetti. ;)
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O tal do cogumelo
Aliás, OS TAIS. São muitos e diferentes. Eu adoro cogumelos. Geralmente as pessoas adoram ou odeiam, não há meio termo.
Eles são simplesmente o fruto de alguns fungos e variam enormemente em cores, formas e sabores. Estima-se que há cerca de 3.500 tipos, entre venenosos, alucinógenos, ornamentais, medicinais e comestíveis.
Hoje vou falar do último tipo. Os mais famosos entre os comestíveis são: champignon, shitake, maitake, portobello, shimeji preto, shimeji branco, eryngi. As cozinhas famosas por usar com perfeição os cogumelos em seus pratos são a chinesa, a japonesa e a européia.
Cogumelos comestíveis, além de deliciosos, têm pouca caloria e gordura, nenhum colesterol, incrementam o nosso sistema imunológico e ajudam na produção de vitamina D. Além disso, eles são ricos em vitaminas do complexo B, contêm cobre (que ajuda o nosso organismo a produzir células vermelhas do sangue, entre outras coisas) e potássio (mineral que ajuda o nosso corpo a manter o ritmo cardíaco e o equilíbrio de fluidos e das funções muscular e nervosa).
2/3 de xícara de cogumelo portobelo fatiado, por exemplo, contêm a mesma quantidade de potássio que uma banana média.
Pra preparar cogumelos, basta lavá-los cuidadosamente em água corrente e secá-los antes de cozinhar. Não lave demais, já que a pele e o caule contêm nutrientes. Cogumelos cultivados podem ser comidos crus. Você pode preprá-los inteiros, fatiados ou picados - mas saiba que quando cozidos, eles diminuem MUITO em tamanho.
Eles são simplesmente o fruto de alguns fungos e variam enormemente em cores, formas e sabores. Estima-se que há cerca de 3.500 tipos, entre venenosos, alucinógenos, ornamentais, medicinais e comestíveis.
Hoje vou falar do último tipo. Os mais famosos entre os comestíveis são: champignon, shitake, maitake, portobello, shimeji preto, shimeji branco, eryngi. As cozinhas famosas por usar com perfeição os cogumelos em seus pratos são a chinesa, a japonesa e a européia.
Cogumelos comestíveis, além de deliciosos, têm pouca caloria e gordura, nenhum colesterol, incrementam o nosso sistema imunológico e ajudam na produção de vitamina D. Além disso, eles são ricos em vitaminas do complexo B, contêm cobre (que ajuda o nosso organismo a produzir células vermelhas do sangue, entre outras coisas) e potássio (mineral que ajuda o nosso corpo a manter o ritmo cardíaco e o equilíbrio de fluidos e das funções muscular e nervosa).
2/3 de xícara de cogumelo portobelo fatiado, por exemplo, contêm a mesma quantidade de potássio que uma banana média.
Pra preparar cogumelos, basta lavá-los cuidadosamente em água corrente e secá-los antes de cozinhar. Não lave demais, já que a pele e o caule contêm nutrientes. Cogumelos cultivados podem ser comidos crus. Você pode preprá-los inteiros, fatiados ou picados - mas saiba que quando cozidos, eles diminuem MUITO em tamanho.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Linguiças de seitan tipo chouriço
Essa foi a primeira receita do livro Viva Vegan! que eu preparei. E como a própria Terry Hope me autorizou, posso dividir a receita com você! Se puder, não deixe de comprar o livro - 200 receitas veganas da cozinha latina -- vários clássicos veganizados e toneladas de dicas preciosas.
Essa linguiça, tipo chouriço, diferente da que eu faço normalmente no vapor, é preparada no forno. Ficou ótima e apimentada. Para um melhor resultado, deixe esfriar antes de fatiar e fritar essas linguiças. Aí sim, adicione-as ao seu prato favorito. Se você guardar na geladeira, pode ir adicionando a sopas, guisados, misturar ao mexido de tofu... Use a imaginação.
Ingredientes:
Forme um buraco no meio da tigela e despeje os ingredientes líquidos ali no meio. Misture tudo muito bem com uma espátula de borracha, até a massa desgrudar da lateral da tigela. Agora trabalhe essa massa com as mãos por uns 3 minutos. Deixe a massa descansar por 10 minutos e trabalhe-a de novo por mais 2 minutos.
2. Divida a massa em 6 pedaços iguais. Enrole na mão a bolota e estique no formato de linguiça. Coloque cada uma no centro dos papéis de alumínio. (Eu ponho uma gotinha de azeite no papel antes de colocar a linguiça em cima). Enrole começando pela parte mais perto de você e finalize deixando um pouquinho de espaço pra linguiça poder expandir enquanto cozinha, sem rasgar o papel (pode acontecer se você enrolar o seitan muito apertado). Torça as pontas como se fosse papel de bala. Repita a operação com os outros 5 pedaços.
3. Leve os chouriços envoltos em alumínio diretamente ao forno, na parte do meio, e deixe assar por 35 minutos. Deixe esfriar por 40 minutos antes de fazer qualquer coisa com os chouriços, pra que a textura fique firme e os sabores se misturem. Melhor ainda se você deixá-los esfriarem durante a noite e só usá-los no dia seguinte. Aí sim, corte em fatias e frite-os como quiser. Eles duram até 2 semanas na geladeira num pote bem fechado. E você também pode congelá-los.
Nas duas primeiras fotos, os chouriços estão prontos pra serem guardados na geladeira ou fritos. Na foto acima, já fritos, servimos com mexido de tofu e torradas, no brunch. O resultado é F.E.N.O.M.E.N.A.L. Aproveite!
Muchas gracias, Terry!
Essa linguiça, tipo chouriço, diferente da que eu faço normalmente no vapor, é preparada no forno. Ficou ótima e apimentada. Para um melhor resultado, deixe esfriar antes de fatiar e fritar essas linguiças. Aí sim, adicione-as ao seu prato favorito. Se você guardar na geladeira, pode ir adicionando a sopas, guisados, misturar ao mexido de tofu... Use a imaginação.
- Rende 6 linguiças grandes
- Tempo de preparação: 15 minutos
- Tempo de cozimento: 35 minutos
- Tempo pra esfriar: 40 minutos
Ingredientes:
- 1 xícara e 1/2 de caldo de legumes
- 4 colheres (sopa) de pasta de tomate
- 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 3 colheres (sopa) de vinagre de vinho tinto
- 6 dentes de alho picados
- 1 xícara e 2/3 de farinha de glúten (aqui: vital wheat gluten)
- 1/4 xícara de farinha de grão-de-bico
- 3 colheres (sopa) de levedura nutricional
- 4 colheres (chá) de páprica defumada
- 4 colheres (chá) de pimenta chili em pó
- 3 colheres (chá) de orégano desidratado
- 2 colheres (chá) de cominho em pó
- 1 colher e 1/2 (chá) de pimenta-caiena em pó
- 1 colher (chá) de coentro em pó
- 1 colher e 1/2 (chá) de sal
- 1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino moída
Forme um buraco no meio da tigela e despeje os ingredientes líquidos ali no meio. Misture tudo muito bem com uma espátula de borracha, até a massa desgrudar da lateral da tigela. Agora trabalhe essa massa com as mãos por uns 3 minutos. Deixe a massa descansar por 10 minutos e trabalhe-a de novo por mais 2 minutos.
2. Divida a massa em 6 pedaços iguais. Enrole na mão a bolota e estique no formato de linguiça. Coloque cada uma no centro dos papéis de alumínio. (Eu ponho uma gotinha de azeite no papel antes de colocar a linguiça em cima). Enrole começando pela parte mais perto de você e finalize deixando um pouquinho de espaço pra linguiça poder expandir enquanto cozinha, sem rasgar o papel (pode acontecer se você enrolar o seitan muito apertado). Torça as pontas como se fosse papel de bala. Repita a operação com os outros 5 pedaços.
3. Leve os chouriços envoltos em alumínio diretamente ao forno, na parte do meio, e deixe assar por 35 minutos. Deixe esfriar por 40 minutos antes de fazer qualquer coisa com os chouriços, pra que a textura fique firme e os sabores se misturem. Melhor ainda se você deixá-los esfriarem durante a noite e só usá-los no dia seguinte. Aí sim, corte em fatias e frite-os como quiser. Eles duram até 2 semanas na geladeira num pote bem fechado. E você também pode congelá-los.
Nas duas primeiras fotos, os chouriços estão prontos pra serem guardados na geladeira ou fritos. Na foto acima, já fritos, servimos com mexido de tofu e torradas, no brunch. O resultado é F.E.N.O.M.E.N.A.L. Aproveite!
Muchas gracias, Terry!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Espetinho de chimichurri vegano
Eles servem essa delícia no restaurante Candle Cafe. Mas também é vendida nos supermercados Whole Foods (chimichurri seitan skewer). O sabor é um absurdo. Feita com seitan e um molho dos deuses. Quando vier a Nova York, não deixe de experimentar.
sábado, 7 de agosto de 2010
Viva Vegan!
Esse é o novo livro de receitas veganas da Terry Hope Romero. Lançado há 2 meses, Viva Vegan! reúne 200 receitas inspiradas na cozinha latina. E é uma melhor que a outra: Sanduíche Cubano Vegano, Empanadas recheadas com creme de milho, Arroz con Seitan, até a versão vegana da famosa Feijoada Brasileira aparece lá. Aos poucos vou postando aqui as receitas que eu preparar.
A Terry tem experiência no assunto; ela é a co-autora de um dos melhores livros de receita veganos já escritos, o Veganomicon. Com o Viva Vegan! ela ensina pratos que aprendeu com a própria família e amigos e veganizou receitas latinas clássicas para o nosso deleite. :)
A Terry tem experiência no assunto; ela é a co-autora de um dos melhores livros de receita veganos já escritos, o Veganomicon. Com o Viva Vegan! ela ensina pratos que aprendeu com a própria família e amigos e veganizou receitas latinas clássicas para o nosso deleite. :)
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Patê de salmão vegano - receita crua
Peguei essa receita interessantíssima aqui. Esse patê fica delicioso e pode virar aperitivo, sanduíche ou sushi. Vamos à receita:
* 1 xícara de castanhas de caju ou amêndoas cruas (deixadas de molho durante a noite anterior)
* 1/4 de xícara de cebola picada
* 1 cenoura média ralada
* 3 colheres (sopa) de sumo de uma laranja ou limão amarelo
* 1/8 de xícara de suco de cenoura fresco (ou água)
* 4 pedaços pequenos de alga Nori.
* Sal marinho a gosto.
A receita que eu encontrei foi baseada na receita original do patê de salmão vegano cru (Raw mock salmon) servido no restaurante Cafe Solstice, em Seattle.
Coloque no processador as castanhas, a cebola, a cenoura, a alga Nori, sal marinho e um pouco do líquido. Não coloque todo o líquido ainda porque você quer ver direitinho como ficou a consistência primeiro. Muito líquido vai deixar o patê muito mole. Já que a quantidade de ingredientes é pequena, eu usei um mini-processador.
Essa receita é ótima pra preparar vários aperitivos diferentes. Até sushi eu fiz.
Ligue o processador e bata tudo por 1 minuto e meio. Experimente e veja se está bom de sal. Cheque também a consistência e adicione mais um pouquinho de líquido, se necessário. Adicione o líquido com cuidado porque se colocar demais a receita ficará facilmente rala demais. O ideal é uma mistura final cremosa, como um patê, e com uns pedacinhos sobrando pra mastigar. E a parte divertida é deixar a cor parecida com a do salmão.
Ligue novamente o processador e deixe bater mais um minutinho até que a consistência fique perfeita. Leve à geladeira por 1 hora se você prefere um patê mais geladinho.
Guarneci com 2 produtos ótimos: um que mistura sementes de gergelim, alga e sal marinho (Eden Organic) e outro de alga marinha granulada com pimenta. (Esses dois produtos não são crus).
Experimente e confirme a delícia que é esse patê. Super leve e saboroso. E nenhum peixe foi asfixiado até a morte na preparação. Invente formas diferentes de servi-lo: sanduichinhos, canapés, sushi... Essa é mais uma receita que não contém glúten, soja, proteína animal ou gordura ruim. Aprecie sem moderação. :D
Mmm... adoro sushi!
Clique nas fotos para ampliá-las e encher a boca d'água. :P
* 1 xícara de castanhas de caju ou amêndoas cruas (deixadas de molho durante a noite anterior)
* 1/4 de xícara de cebola picada
* 1 cenoura média ralada
* 3 colheres (sopa) de sumo de uma laranja ou limão amarelo
* 1/8 de xícara de suco de cenoura fresco (ou água)
* 4 pedaços pequenos de alga Nori.
* Sal marinho a gosto.
A receita que eu encontrei foi baseada na receita original do patê de salmão vegano cru (Raw mock salmon) servido no restaurante Cafe Solstice, em Seattle.
Coloque no processador as castanhas, a cebola, a cenoura, a alga Nori, sal marinho e um pouco do líquido. Não coloque todo o líquido ainda porque você quer ver direitinho como ficou a consistência primeiro. Muito líquido vai deixar o patê muito mole. Já que a quantidade de ingredientes é pequena, eu usei um mini-processador.
Essa receita é ótima pra preparar vários aperitivos diferentes. Até sushi eu fiz.
Ligue o processador e bata tudo por 1 minuto e meio. Experimente e veja se está bom de sal. Cheque também a consistência e adicione mais um pouquinho de líquido, se necessário. Adicione o líquido com cuidado porque se colocar demais a receita ficará facilmente rala demais. O ideal é uma mistura final cremosa, como um patê, e com uns pedacinhos sobrando pra mastigar. E a parte divertida é deixar a cor parecida com a do salmão.
Ligue novamente o processador e deixe bater mais um minutinho até que a consistência fique perfeita. Leve à geladeira por 1 hora se você prefere um patê mais geladinho.
Guarneci com 2 produtos ótimos: um que mistura sementes de gergelim, alga e sal marinho (Eden Organic) e outro de alga marinha granulada com pimenta. (Esses dois produtos não são crus).
Experimente e confirme a delícia que é esse patê. Super leve e saboroso. E nenhum peixe foi asfixiado até a morte na preparação. Invente formas diferentes de servi-lo: sanduichinhos, canapés, sushi... Essa é mais uma receita que não contém glúten, soja, proteína animal ou gordura ruim. Aprecie sem moderação. :D
Mmm... adoro sushi!
Clique nas fotos para ampliá-las e encher a boca d'água. :P