O molho Fra Diavolo é conhecido como um molho de tomate picante geralmente servido com massa. Ele pode ser preparado de várias formas, mas a base da receita mais comum leva tomate e pimentas chili. Preparamos o molho dessa vez misturando com um mix de cogumelos que tínhamos comprado e PVT (proteína vegetal texturizada). Ficou delicioso e super apimentado.
Molho al Funghi Fra Diavolo
Numa panela média, aqueça 1 colher (sopa) de azeite de oliva e frite 8 dentes de alho picado até dourá-los. Adicione 450 gramas de tomates frescos picados, 1 pimenta habanero picada bem fininho (essa é fortíssima), 1/2 xícara de vinho branco seco, 1 colher (chá) de sal, 1/2 colher (chá) de orégano e 1/2 colher (chá) de açúcar (nós usamos agave). Misture bem e deixe cozinhar por 10 minutos em fogo médio. Acrescente 3/4 de xícara de protína texturizada de soja (do tipo moída), mexa de novo e deixe tudo cozinhar mais uns 5 minutos. Agora é hora de adicionar os cogumelos. Nós usamos uns 400 gramas de shitake e eryngi (aquele em formato de trompete) fatiados. Deixe cozinhar mais uns 10 minutos em fogo baixo, mexendo de vez em quando. Pronto!
Sirva com a massa de sua preferência. Nós adoramos spaghetti. ;)
terça-feira, 31 de agosto de 2010
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
O tal do cogumelo
Aliás, OS TAIS. São muitos e diferentes. Eu adoro cogumelos. Geralmente as pessoas adoram ou odeiam, não há meio termo.
Eles são simplesmente o fruto de alguns fungos e variam enormemente em cores, formas e sabores. Estima-se que há cerca de 3.500 tipos, entre venenosos, alucinógenos, ornamentais, medicinais e comestíveis.
Hoje vou falar do último tipo. Os mais famosos entre os comestíveis são: champignon, shitake, maitake, portobello, shimeji preto, shimeji branco, eryngi. As cozinhas famosas por usar com perfeição os cogumelos em seus pratos são a chinesa, a japonesa e a européia.
Cogumelos comestíveis, além de deliciosos, têm pouca caloria e gordura, nenhum colesterol, incrementam o nosso sistema imunológico e ajudam na produção de vitamina D. Além disso, eles são ricos em vitaminas do complexo B, contêm cobre (que ajuda o nosso organismo a produzir células vermelhas do sangue, entre outras coisas) e potássio (mineral que ajuda o nosso corpo a manter o ritmo cardíaco e o equilíbrio de fluidos e das funções muscular e nervosa).
2/3 de xícara de cogumelo portobelo fatiado, por exemplo, contêm a mesma quantidade de potássio que uma banana média.
Pra preparar cogumelos, basta lavá-los cuidadosamente em água corrente e secá-los antes de cozinhar. Não lave demais, já que a pele e o caule contêm nutrientes. Cogumelos cultivados podem ser comidos crus. Você pode preprá-los inteiros, fatiados ou picados - mas saiba que quando cozidos, eles diminuem MUITO em tamanho.
Eles são simplesmente o fruto de alguns fungos e variam enormemente em cores, formas e sabores. Estima-se que há cerca de 3.500 tipos, entre venenosos, alucinógenos, ornamentais, medicinais e comestíveis.
Hoje vou falar do último tipo. Os mais famosos entre os comestíveis são: champignon, shitake, maitake, portobello, shimeji preto, shimeji branco, eryngi. As cozinhas famosas por usar com perfeição os cogumelos em seus pratos são a chinesa, a japonesa e a européia.
Cogumelos comestíveis, além de deliciosos, têm pouca caloria e gordura, nenhum colesterol, incrementam o nosso sistema imunológico e ajudam na produção de vitamina D. Além disso, eles são ricos em vitaminas do complexo B, contêm cobre (que ajuda o nosso organismo a produzir células vermelhas do sangue, entre outras coisas) e potássio (mineral que ajuda o nosso corpo a manter o ritmo cardíaco e o equilíbrio de fluidos e das funções muscular e nervosa).
2/3 de xícara de cogumelo portobelo fatiado, por exemplo, contêm a mesma quantidade de potássio que uma banana média.
Pra preparar cogumelos, basta lavá-los cuidadosamente em água corrente e secá-los antes de cozinhar. Não lave demais, já que a pele e o caule contêm nutrientes. Cogumelos cultivados podem ser comidos crus. Você pode preprá-los inteiros, fatiados ou picados - mas saiba que quando cozidos, eles diminuem MUITO em tamanho.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Linguiças de seitan tipo chouriço
Essa foi a primeira receita do livro Viva Vegan! que eu preparei. E como a própria Terry Hope me autorizou, posso dividir a receita com você! Se puder, não deixe de comprar o livro - 200 receitas veganas da cozinha latina -- vários clássicos veganizados e toneladas de dicas preciosas.
Essa linguiça, tipo chouriço, diferente da que eu faço normalmente no vapor, é preparada no forno. Ficou ótima e apimentada. Para um melhor resultado, deixe esfriar antes de fatiar e fritar essas linguiças. Aí sim, adicione-as ao seu prato favorito. Se você guardar na geladeira, pode ir adicionando a sopas, guisados, misturar ao mexido de tofu... Use a imaginação.
Ingredientes:
Forme um buraco no meio da tigela e despeje os ingredientes líquidos ali no meio. Misture tudo muito bem com uma espátula de borracha, até a massa desgrudar da lateral da tigela. Agora trabalhe essa massa com as mãos por uns 3 minutos. Deixe a massa descansar por 10 minutos e trabalhe-a de novo por mais 2 minutos.
2. Divida a massa em 6 pedaços iguais. Enrole na mão a bolota e estique no formato de linguiça. Coloque cada uma no centro dos papéis de alumínio. (Eu ponho uma gotinha de azeite no papel antes de colocar a linguiça em cima). Enrole começando pela parte mais perto de você e finalize deixando um pouquinho de espaço pra linguiça poder expandir enquanto cozinha, sem rasgar o papel (pode acontecer se você enrolar o seitan muito apertado). Torça as pontas como se fosse papel de bala. Repita a operação com os outros 5 pedaços.
3. Leve os chouriços envoltos em alumínio diretamente ao forno, na parte do meio, e deixe assar por 35 minutos. Deixe esfriar por 40 minutos antes de fazer qualquer coisa com os chouriços, pra que a textura fique firme e os sabores se misturem. Melhor ainda se você deixá-los esfriarem durante a noite e só usá-los no dia seguinte. Aí sim, corte em fatias e frite-os como quiser. Eles duram até 2 semanas na geladeira num pote bem fechado. E você também pode congelá-los.
Nas duas primeiras fotos, os chouriços estão prontos pra serem guardados na geladeira ou fritos. Na foto acima, já fritos, servimos com mexido de tofu e torradas, no brunch. O resultado é F.E.N.O.M.E.N.A.L. Aproveite!
Muchas gracias, Terry!
Essa linguiça, tipo chouriço, diferente da que eu faço normalmente no vapor, é preparada no forno. Ficou ótima e apimentada. Para um melhor resultado, deixe esfriar antes de fatiar e fritar essas linguiças. Aí sim, adicione-as ao seu prato favorito. Se você guardar na geladeira, pode ir adicionando a sopas, guisados, misturar ao mexido de tofu... Use a imaginação.
- Rende 6 linguiças grandes
- Tempo de preparação: 15 minutos
- Tempo de cozimento: 35 minutos
- Tempo pra esfriar: 40 minutos
Ingredientes:
- 1 xícara e 1/2 de caldo de legumes
- 4 colheres (sopa) de pasta de tomate
- 3 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 3 colheres (sopa) de vinagre de vinho tinto
- 6 dentes de alho picados
- 1 xícara e 2/3 de farinha de glúten (aqui: vital wheat gluten)
- 1/4 xícara de farinha de grão-de-bico
- 3 colheres (sopa) de levedura nutricional
- 4 colheres (chá) de páprica defumada
- 4 colheres (chá) de pimenta chili em pó
- 3 colheres (chá) de orégano desidratado
- 2 colheres (chá) de cominho em pó
- 1 colher e 1/2 (chá) de pimenta-caiena em pó
- 1 colher (chá) de coentro em pó
- 1 colher e 1/2 (chá) de sal
- 1/2 colher (chá) de pimenta-do-reino moída
Forme um buraco no meio da tigela e despeje os ingredientes líquidos ali no meio. Misture tudo muito bem com uma espátula de borracha, até a massa desgrudar da lateral da tigela. Agora trabalhe essa massa com as mãos por uns 3 minutos. Deixe a massa descansar por 10 minutos e trabalhe-a de novo por mais 2 minutos.
2. Divida a massa em 6 pedaços iguais. Enrole na mão a bolota e estique no formato de linguiça. Coloque cada uma no centro dos papéis de alumínio. (Eu ponho uma gotinha de azeite no papel antes de colocar a linguiça em cima). Enrole começando pela parte mais perto de você e finalize deixando um pouquinho de espaço pra linguiça poder expandir enquanto cozinha, sem rasgar o papel (pode acontecer se você enrolar o seitan muito apertado). Torça as pontas como se fosse papel de bala. Repita a operação com os outros 5 pedaços.
3. Leve os chouriços envoltos em alumínio diretamente ao forno, na parte do meio, e deixe assar por 35 minutos. Deixe esfriar por 40 minutos antes de fazer qualquer coisa com os chouriços, pra que a textura fique firme e os sabores se misturem. Melhor ainda se você deixá-los esfriarem durante a noite e só usá-los no dia seguinte. Aí sim, corte em fatias e frite-os como quiser. Eles duram até 2 semanas na geladeira num pote bem fechado. E você também pode congelá-los.
Nas duas primeiras fotos, os chouriços estão prontos pra serem guardados na geladeira ou fritos. Na foto acima, já fritos, servimos com mexido de tofu e torradas, no brunch. O resultado é F.E.N.O.M.E.N.A.L. Aproveite!
Muchas gracias, Terry!
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Espetinho de chimichurri vegano
Eles servem essa delícia no restaurante Candle Cafe. Mas também é vendida nos supermercados Whole Foods (chimichurri seitan skewer). O sabor é um absurdo. Feita com seitan e um molho dos deuses. Quando vier a Nova York, não deixe de experimentar.
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Aperitivos e petiscos,
Em Nova York,
Restaurantes,
Seitan
sábado, 7 de agosto de 2010
Viva Vegan!
Esse é o novo livro de receitas veganas da Terry Hope Romero. Lançado há 2 meses, Viva Vegan! reúne 200 receitas inspiradas na cozinha latina. E é uma melhor que a outra: Sanduíche Cubano Vegano, Empanadas recheadas com creme de milho, Arroz con Seitan, até a versão vegana da famosa Feijoada Brasileira aparece lá. Aos poucos vou postando aqui as receitas que eu preparar.
A Terry tem experiência no assunto; ela é a co-autora de um dos melhores livros de receita veganos já escritos, o Veganomicon. Com o Viva Vegan! ela ensina pratos que aprendeu com a própria família e amigos e veganizou receitas latinas clássicas para o nosso deleite. :)
A Terry tem experiência no assunto; ela é a co-autora de um dos melhores livros de receita veganos já escritos, o Veganomicon. Com o Viva Vegan! ela ensina pratos que aprendeu com a própria família e amigos e veganizou receitas latinas clássicas para o nosso deleite. :)
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Patê de salmão vegano - receita crua
Peguei essa receita interessantíssima aqui. Esse patê fica delicioso e pode virar aperitivo, sanduíche ou sushi. Vamos à receita:
* 1 xícara de castanhas de caju ou amêndoas cruas (deixadas de molho durante a noite anterior)
* 1/4 de xícara de cebola picada
* 1 cenoura média ralada
* 3 colheres (sopa) de sumo de uma laranja ou limão amarelo
* 1/8 de xícara de suco de cenoura fresco (ou água)
* 4 pedaços pequenos de alga Nori.
* Sal marinho a gosto.
A receita que eu encontrei foi baseada na receita original do patê de salmão vegano cru (Raw mock salmon) servido no restaurante Cafe Solstice, em Seattle.
Coloque no processador as castanhas, a cebola, a cenoura, a alga Nori, sal marinho e um pouco do líquido. Não coloque todo o líquido ainda porque você quer ver direitinho como ficou a consistência primeiro. Muito líquido vai deixar o patê muito mole. Já que a quantidade de ingredientes é pequena, eu usei um mini-processador.
Essa receita é ótima pra preparar vários aperitivos diferentes. Até sushi eu fiz.
Ligue o processador e bata tudo por 1 minuto e meio. Experimente e veja se está bom de sal. Cheque também a consistência e adicione mais um pouquinho de líquido, se necessário. Adicione o líquido com cuidado porque se colocar demais a receita ficará facilmente rala demais. O ideal é uma mistura final cremosa, como um patê, e com uns pedacinhos sobrando pra mastigar. E a parte divertida é deixar a cor parecida com a do salmão.
Ligue novamente o processador e deixe bater mais um minutinho até que a consistência fique perfeita. Leve à geladeira por 1 hora se você prefere um patê mais geladinho.
Guarneci com 2 produtos ótimos: um que mistura sementes de gergelim, alga e sal marinho (Eden Organic) e outro de alga marinha granulada com pimenta. (Esses dois produtos não são crus).
Experimente e confirme a delícia que é esse patê. Super leve e saboroso. E nenhum peixe foi asfixiado até a morte na preparação. Invente formas diferentes de servi-lo: sanduichinhos, canapés, sushi... Essa é mais uma receita que não contém glúten, soja, proteína animal ou gordura ruim. Aprecie sem moderação. :D
Mmm... adoro sushi!
Clique nas fotos para ampliá-las e encher a boca d'água. :P
* 1 xícara de castanhas de caju ou amêndoas cruas (deixadas de molho durante a noite anterior)
* 1/4 de xícara de cebola picada
* 1 cenoura média ralada
* 3 colheres (sopa) de sumo de uma laranja ou limão amarelo
* 1/8 de xícara de suco de cenoura fresco (ou água)
* 4 pedaços pequenos de alga Nori.
* Sal marinho a gosto.
A receita que eu encontrei foi baseada na receita original do patê de salmão vegano cru (Raw mock salmon) servido no restaurante Cafe Solstice, em Seattle.
Coloque no processador as castanhas, a cebola, a cenoura, a alga Nori, sal marinho e um pouco do líquido. Não coloque todo o líquido ainda porque você quer ver direitinho como ficou a consistência primeiro. Muito líquido vai deixar o patê muito mole. Já que a quantidade de ingredientes é pequena, eu usei um mini-processador.
Essa receita é ótima pra preparar vários aperitivos diferentes. Até sushi eu fiz.
Ligue o processador e bata tudo por 1 minuto e meio. Experimente e veja se está bom de sal. Cheque também a consistência e adicione mais um pouquinho de líquido, se necessário. Adicione o líquido com cuidado porque se colocar demais a receita ficará facilmente rala demais. O ideal é uma mistura final cremosa, como um patê, e com uns pedacinhos sobrando pra mastigar. E a parte divertida é deixar a cor parecida com a do salmão.
Ligue novamente o processador e deixe bater mais um minutinho até que a consistência fique perfeita. Leve à geladeira por 1 hora se você prefere um patê mais geladinho.
Guarneci com 2 produtos ótimos: um que mistura sementes de gergelim, alga e sal marinho (Eden Organic) e outro de alga marinha granulada com pimenta. (Esses dois produtos não são crus).
Experimente e confirme a delícia que é esse patê. Super leve e saboroso. E nenhum peixe foi asfixiado até a morte na preparação. Invente formas diferentes de servi-lo: sanduichinhos, canapés, sushi... Essa é mais uma receita que não contém glúten, soja, proteína animal ou gordura ruim. Aprecie sem moderação. :D
Mmm... adoro sushi!
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Sushi
domingo, 1 de agosto de 2010
Brasileiros veganos no Twitter
Gente boa, interessante, e que tem muito pra dizer...
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E tem a @MaluVFX, vegana sensacional de Portugal.
Desculpe se eu deixei você de fora. É muita gente pra lembrar. Dê um assobio aqui nos comentários e sinta-se à vontade pra incluir mais nomes!
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E tem a @MaluVFX, vegana sensacional de Portugal.
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