Chegou a hora de pensar na vida, tomar decisões, começar tudo novo. A gente quer sempre melhorar -- ter uma vida melhor, um emprego melhor, ser uma pessoa melhor... A hora é agora. Ajude a salvar a vida de milhões de seres inocentes desse planeta, e de bônus melhorar a sua vida também (sua saúde, sua consciência, seu espírito). Só depende de você. Torne-se vegano em 2012 e tenha um FELIZ ano novo!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sábado, 24 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Nova York, a grande maçã (verde)
Este post é pra quem está de malas prontas pra ir pra Nova York nessas férias. Tenho tantos amigos visitando a ilha de Manhattan, e há tantas possibilidades incríveis de comidas vegetarianas, além de toda a diversão e programas culturais que a cidade oferece, claro. Se você está de partida, aproveite bastante!
Você já deve ter ouvido falar ou tido a oportunidade de comprovar que a cidade de Nova York tem alguns dos melhores restaurantes do mundo. Pratos típicos de todo lugar podem ser saboreados aqui e, reza a lenda, ainda melhores do que em seus países de origem. Um exemplo é a famosa pizza, à venda em qualquer esquina, que muitos dizem dar de dez a zero na da Itália (eu concordo). A diversidade é um dos atrativos principais dessa cidade colorida. Aqui você encontra não só a comida típica indiana, como a dos vizinhos Paquistão, Nepal ou Sri Lanka. Se for a Chinatown, não precisa ficar só na comidinha chinesa, mas pode experimentar a coreana, a japonesa e a tibetana.
Assim que cheguei em Nova York - há 10 anos - descobri a cozinha etíope e tenho a sorte de poder visitar de vez em quando um dos melhores de seus restaurantes típicos em Manhattan, o Awash. O prato vegetariano deles (foto abaixo) é vegano e absurdamente variado e delicioso. Você come com as mãos, como é o costume, e a experiência vai do aroma exótico ao visual colorido, passando pelas diferentes texturas – “abraçando” pequenas porções suculentas com um pedaço do delicioso pão “injera” – e finalizando com o sabor, diferente de tudo o que eu já comi.
Os vegetarianos aqui têm também o privilégio de poder aproveitar as opções “verdes” que cozinhas tipicamente onívoras oferecem. Por exemplo: as tratorias sempre têm um “spaghetti primavera”; os árabes oferecem deliciosas porções de húmus (patê de grão-de-bico), baba ganouj (pasta de berinjela) e falafels (almôndegas de grão-de-bico). Japoneses têm seus Inarizushi (bolinhos de tofu frito recheados com arroz), e por aí vai.
Se você tiver a oportunidade de alugar um apartamento ou tem um espaço pra cozinhar dentro do quarto do hotel, pode também fazer a festa em Nova York. As feiras livres – aqui chamadas de Farmers Markets – trazem todo sábado verduras, legumes, cereais e frutas dos agricultores da região, e nas mercearias específicas de bairro você encontra produtos de todo o canto do planeta. Tire um tempinho pra conferir as lojinhas indianas da Lexington Avenue, ou as árabes da Atlantic Avenue, no Brookyln, as caribenhas do Harlem, as italianas da Arthur Avenue, no Bronx (a verdadeira Little Italy). Claro que o bacana é comprar produtos locais, porque além de dar uma força para o pequeno produtor do próprio estado, você diminui sua pegada de carbono no planeta. Mas em Nova York você tem a oportunidade de encontrar aquele pozinho de garam masala, por exemplo, sem precisar voar até a Ásia.
Restaurantes 100% vegetarianos pipocam pela ilha e a cada mês surge um novo café, bistrô ou sorveteria vegana. Alguns dos favoritos são o impecável Candle 79 no Upper East Side; o latino V-Spot no Brooklyn; Cocoa V uma chocolateria orgânica em Chelsea; Peacefood Cafe, o melhor brunch do Upper West Side, a confeitaria BabyCakes no Lower East Side; o pan-asiático Franchia em Murray Hill; a fast-food punk-rock do Foodswings em Williamsburg; o carrinho NY Dosas do indiano Thiru Kumar; Cowgirl’s Baking, onde comi o melhor taco de toda a minha vida; e o econômico House of Vegetarian, em Chinatown.
Supermercados como a rede milionária Whole Foods, que promete vender saúde (mas a preços salgadíssimos), têm uma variedade de produtos verdes de deixar a concorrência roxa de inveja. Só a parte de congelados vegetarianos têm prateleiras entupidas de hambúrgueres, filés, massas, aperitivos e sobremesas– tudo vegano. E dando uma voltinha lá dentro, você ainda descobre queijos vegetais, como o famoso Daiya, leites, iogurtes, carnes, pratos prontos...mais do que consegue carregar pra casa.
Hoje em dia, seja você vegetariano, flexitariano, onívoro ou veg-curious, se tiver a oportunidade de conhecer Nova York, vai ver que entre uma caminhada no Central Park e uma visita ao MoMA, vai ter um lugar pra você comer bem, e quase todos vão te oferecer opções verdes. Não hesite em perguntar, pedir, negociar, trocar ou devolver um prato ou produto que não esteja a altura do seu paladar. Brasileiros não têm o costume, mas aqui quase ninguém paga pelo que não gosta. E a gente fica na torcida pra que essa variedade chegue logo no Brasil.
Fotos: prato vegano do Candle 79, prato vegetariano do Awash, coxinhas veganas do Franchia, cartaz da feira local, entrada do Peacefood, prato vegano congelado do Whole Foods.
Você já deve ter ouvido falar ou tido a oportunidade de comprovar que a cidade de Nova York tem alguns dos melhores restaurantes do mundo. Pratos típicos de todo lugar podem ser saboreados aqui e, reza a lenda, ainda melhores do que em seus países de origem. Um exemplo é a famosa pizza, à venda em qualquer esquina, que muitos dizem dar de dez a zero na da Itália (eu concordo). A diversidade é um dos atrativos principais dessa cidade colorida. Aqui você encontra não só a comida típica indiana, como a dos vizinhos Paquistão, Nepal ou Sri Lanka. Se for a Chinatown, não precisa ficar só na comidinha chinesa, mas pode experimentar a coreana, a japonesa e a tibetana.
Assim que cheguei em Nova York - há 10 anos - descobri a cozinha etíope e tenho a sorte de poder visitar de vez em quando um dos melhores de seus restaurantes típicos em Manhattan, o Awash. O prato vegetariano deles (foto abaixo) é vegano e absurdamente variado e delicioso. Você come com as mãos, como é o costume, e a experiência vai do aroma exótico ao visual colorido, passando pelas diferentes texturas – “abraçando” pequenas porções suculentas com um pedaço do delicioso pão “injera” – e finalizando com o sabor, diferente de tudo o que eu já comi.
Os vegetarianos aqui têm também o privilégio de poder aproveitar as opções “verdes” que cozinhas tipicamente onívoras oferecem. Por exemplo: as tratorias sempre têm um “spaghetti primavera”; os árabes oferecem deliciosas porções de húmus (patê de grão-de-bico), baba ganouj (pasta de berinjela) e falafels (almôndegas de grão-de-bico). Japoneses têm seus Inarizushi (bolinhos de tofu frito recheados com arroz), e por aí vai.
Se você tiver a oportunidade de alugar um apartamento ou tem um espaço pra cozinhar dentro do quarto do hotel, pode também fazer a festa em Nova York. As feiras livres – aqui chamadas de Farmers Markets – trazem todo sábado verduras, legumes, cereais e frutas dos agricultores da região, e nas mercearias específicas de bairro você encontra produtos de todo o canto do planeta. Tire um tempinho pra conferir as lojinhas indianas da Lexington Avenue, ou as árabes da Atlantic Avenue, no Brookyln, as caribenhas do Harlem, as italianas da Arthur Avenue, no Bronx (a verdadeira Little Italy). Claro que o bacana é comprar produtos locais, porque além de dar uma força para o pequeno produtor do próprio estado, você diminui sua pegada de carbono no planeta. Mas em Nova York você tem a oportunidade de encontrar aquele pozinho de garam masala, por exemplo, sem precisar voar até a Ásia.
Restaurantes 100% vegetarianos pipocam pela ilha e a cada mês surge um novo café, bistrô ou sorveteria vegana. Alguns dos favoritos são o impecável Candle 79 no Upper East Side; o latino V-Spot no Brooklyn; Cocoa V uma chocolateria orgânica em Chelsea; Peacefood Cafe, o melhor brunch do Upper West Side, a confeitaria BabyCakes no Lower East Side; o pan-asiático Franchia em Murray Hill; a fast-food punk-rock do Foodswings em Williamsburg; o carrinho NY Dosas do indiano Thiru Kumar; Cowgirl’s Baking, onde comi o melhor taco de toda a minha vida; e o econômico House of Vegetarian, em Chinatown.
Supermercados como a rede milionária Whole Foods, que promete vender saúde (mas a preços salgadíssimos), têm uma variedade de produtos verdes de deixar a concorrência roxa de inveja. Só a parte de congelados vegetarianos têm prateleiras entupidas de hambúrgueres, filés, massas, aperitivos e sobremesas– tudo vegano. E dando uma voltinha lá dentro, você ainda descobre queijos vegetais, como o famoso Daiya, leites, iogurtes, carnes, pratos prontos...mais do que consegue carregar pra casa.
Hoje em dia, seja você vegetariano, flexitariano, onívoro ou veg-curious, se tiver a oportunidade de conhecer Nova York, vai ver que entre uma caminhada no Central Park e uma visita ao MoMA, vai ter um lugar pra você comer bem, e quase todos vão te oferecer opções verdes. Não hesite em perguntar, pedir, negociar, trocar ou devolver um prato ou produto que não esteja a altura do seu paladar. Brasileiros não têm o costume, mas aqui quase ninguém paga pelo que não gosta. E a gente fica na torcida pra que essa variedade chegue logo no Brasil.
Fotos: prato vegano do Candle 79, prato vegetariano do Awash, coxinhas veganas do Franchia, cartaz da feira local, entrada do Peacefood, prato vegano congelado do Whole Foods.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Bazar Vegano 2011
Foi um sucesso. Eu queria muito ter podido ir, mas esse ano não deu. Veja alguns dos expositores e participantes, e também projetos bem legais de ajuda aos animais. Se puder, ajude.
sábado, 10 de dezembro de 2011
Quibe assado
Fazia um tempão que eu queria fazer quibe. Resolvi comprar o trigo e procurar uma receita vegana simples e gostosa. Achei num blog que eu adoro: o Vegetariano come o quê?
Segui a receita inteira ao pé da letra e ficou demais. Aqui vai ela:
Ingredientes
1 xícara de trigo para quibe
1/2 xícara de tofu amassado
1 colher de sopa de óleo
1 cebola média picada
4 dentes de alho amassados
2 colheres de sopa de orégano
1 cenoura ralada
3 colheres de sopa de shoyu
2 colheres de sopa de aveia em flocos finos
1 xícara de salsinha e cebolinha
1/2 xícara de hortelã
Molho de pimenta a gosto
Sal a gosto
Deixe o trigo de molho por aproximadamente 1 hora. Depois coloque em uma peneira e deixe escorrer até ficar úmido. Em uma panela, aqueça o óleo e doure alho e cebola. Acrescente o trigo, o tofu, a cenoura, os temperos e a aveia, mexa bem até incorporar tudo. Acrescente o shoyu e algumas gotinhas de molho de pimenta. Se for colocá-lo em um refratário, unte-o com um pouquinho de óleo e coloque a massa de forma que fique com 2 ou 3 dedos de altura, para não ressecar muito. Quadricule a massa com uma faca e coloque um fiozinho de óleo nos meios, para deixar a massa mais úmida. Leve ao forno para assar por aproximadamente 30 minutos, ou até que fique firme.
Pode decorar com sementes de girassol e, depois de assado, colocar folhinhas de hortelã. Se optar por modelar em formato de quibe, deixe esfriar um pouquinho e modele os quibes do tamanho que preferir. Unte uma forma com um pouquinho de óleo e leve para assar até que fique firme. Sirva com pedacinhos de limão.
Da próxima vez vou tentar rechear o quibe e ver o que acontece. Adoro quibe recheado. Depois eu conto aqui.
Segui a receita inteira ao pé da letra e ficou demais. Aqui vai ela:
Ingredientes
1 xícara de trigo para quibe
1/2 xícara de tofu amassado
1 colher de sopa de óleo
1 cebola média picada
4 dentes de alho amassados
2 colheres de sopa de orégano
1 cenoura ralada
3 colheres de sopa de shoyu
2 colheres de sopa de aveia em flocos finos
1 xícara de salsinha e cebolinha
1/2 xícara de hortelã
Molho de pimenta a gosto
Sal a gosto
Deixe o trigo de molho por aproximadamente 1 hora. Depois coloque em uma peneira e deixe escorrer até ficar úmido. Em uma panela, aqueça o óleo e doure alho e cebola. Acrescente o trigo, o tofu, a cenoura, os temperos e a aveia, mexa bem até incorporar tudo. Acrescente o shoyu e algumas gotinhas de molho de pimenta. Se for colocá-lo em um refratário, unte-o com um pouquinho de óleo e coloque a massa de forma que fique com 2 ou 3 dedos de altura, para não ressecar muito. Quadricule a massa com uma faca e coloque um fiozinho de óleo nos meios, para deixar a massa mais úmida. Leve ao forno para assar por aproximadamente 30 minutos, ou até que fique firme.
Pode decorar com sementes de girassol e, depois de assado, colocar folhinhas de hortelã. Se optar por modelar em formato de quibe, deixe esfriar um pouquinho e modele os quibes do tamanho que preferir. Unte uma forma com um pouquinho de óleo e leve para assar até que fique firme. Sirva com pedacinhos de limão.
Da próxima vez vou tentar rechear o quibe e ver o que acontece. Adoro quibe recheado. Depois eu conto aqui.
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Parada Veg em São Paulo 2011
Aqui está o video da Parada em Sampa, semana passada. Parabéns aos organizadores -- foi sensacional. Espero que a participação aumente muito mais a cada ano, e que mais pessoas tenham acesso a informação e a eventos como esse. Clique aqui pra ver as fotos que eu tirei lá.
Go Vegan!
Go Vegan!
Labels:
Comemorações,
Em Sampa,
Encontros e Palestras,
Eventos
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Assinar:
Postagens (Atom)