segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

"Abate humanitário" é historinha pra boi dormir

Com o perdão do trocadilho no título deste post, é incrível como ainda tem gente que acredita no termo "abate humanitário". Devem ser as mesmas pessoas que professam aos quatro ventos sobre a importância de galinhas serem "criadas soltas".

Vamos aos fatos. Em matadouros não considerados humanitários, os animais são mortos com golpes de marretas ou com tiros de espingardas em ambientes geralmente insalubres. E nos considerados humanitários, de acordo com o Sérgio Greif, por exemplo, há um conjunto de procedimentos que garantem o bem-estar dos animais que serão abatidos, desde o embarque na propriedade rural até a operação de sangria no matadouro-frigorífico. Mas veja bem, e ele acerta em cheio nesse ponto: termos como “humanitário” e “bem-estar” deveriam ser aplicados apenas nos casos em que buscamos o bem do indivíduo, e não para as situações em que ao final vamos matá-lo de alguma forma". O ato de matar o animal em questão já neutraliza e nega qualquer possível ato humanitário dirigido a ele.

O que nos leva aos seguintes pontos:

  • Não há necessidade de nos alimentarmos de animais. As pessoas o fazem porque querem. Comer carne e derivados é uma opção.
  • Qualquer que seja o método, os animais perdem a vida e isso por si só já é cruel. 
  • Se o conceito de abate humanitário fizesse sentido, atordoar um ser humano com uma marretada na cabeça antes de sangrá-lo e desmembrá-lo não seria um crime, menos ainda matá-lo com um tiro certeiro na cabeça. (Na mosca de novo, Sergio Greiff!)
  • Pecuaristas têm interesse no abate humanitário porque isso exime o consumidor da culpa por fazer o animal sofrer e isso o leva a continuar consumindo, o que reverte em lucro para eles, pecuaristas.
  • Um pouco menos cruel não é sinônimo de sem crueldade, e só porque é um pouco mais controlado não quer dizer que é certo ou correto.
  • Não há fiscalização suficiente no Brasil.

Aproximadamente 30% da carne brasileira é produzida sem fiscalização. Isso pode provocar uma série de doenças que podem matar, como a cisticercose, tuberculose, botulismo e toxoplasmose. A inspeção da carne é feita em apenas 17% dos municípios brasileiros.

Digamos então, que você não consuma carne, só derivados. Não há absolutamente nada de humanitário em manter vacas constantemente grávidas e separar seus filhotes logo após o nascimento. O processo de mantê-las grávidas, também não é nada natural. Na inseminação, uma pessoa (humana, pra deixar bem claro) enfia seu braço inteiro, sim eu disse BRAÇO INTEIRO, no reto da vaca para posicionar o útero dela e então enfia um instrumento pela vagina do pobre animal. Veja a foto.

Bezerros machos não servem para a produção de leite, duh, então eles são encaminhados para a produção de vitela e viram baby beef, ou são enviados para leilões, onde serão vendidos e mortos apenas alguns dias depois de nascer. Os que vão virar bifinho macio sofrem uma castração cruel e são mortos depois de viver por 4 meses num jaula minúscula.

Depois de quatro a seis anos, as vacas leiteiras estão exaustas por terem sido forçadas a parir e produzir leite continuamente. Em liberdade, viveriam 25 anos ou mais.

Então, fica a pergunta: você acha que vale a pena torturar e matar animais para satisfazer o seu paladar? Se a resposta for afirmativa, não me venha dizer que o lacto-vegetarianismo é ético, que comer queijinho não afeta a vida dos bichos, ou que você só consome animais criados soltos, ou que passaram por abate humanitário e que essa é "a maneira correta". Não diga isso. Cale-se ou diga simplesmente que não se importa com a violência no mundo para que o seu apetite medieval esteja satisfeito.

E bons sonhos à noite.

Para ler mais sobre o assunto, clique aqui e aqui. Este artigo está em inglês. E aqui também tem mais detalhes sobre isso.

Informe-se, faça a conexão. Não deixe que as grandes empresas envolvidas com a pecuária te enganem. Torne-se vegano o mais rápido possível e mostre que você se importa - na prática. Ajude a salvar vidas. Obrigada!


sábado, 7 de novembro de 2015

Tofu maravilha

Já falei sobre ele por aqui, mas preciso relembrar a todos a delícia que é esse ingrediente super nutritivo e livre de sofrimento animal.


Tofu é super versátil. Pode ser frito, assado, salteado, refogado, grelhado... E você pode fatiá-lo, cortá-lo em cubinhos, amassá-lo, ralá-lo, picá-lo ou processá-lo. Ele varia de macio a firme. Tudo depende do que você quer fazer com ele. Pode ser usado em milhões de pratos salgados, de sopas a curries, e em receitas incríveis de doces e sobremesas, como cheesecake, mousse, etc.


Tofu é um ótimo substituto do ovo em omeletes e quiches e serve de base para maravilhosos patês e molhos. Dá pra fazer tanta coisa com tofu, que nem sei.... E ainda é super rico em proteína e ferro, vitaminas do complexo B e isoflavonas, além de ter baixo teor de sódio, de calorias e ZERO colesterol. 

Aqui tem uma lista chamada TOFU, pra você ver tudo o que eu já fiz com esse ingrediente mágico. Dê uma olhada para se inspirar e criar maravilhas saborosas, saudáveis e livres de sofrimento e exploração animal, pra você e toda a sua família! De nada. ;-)




terça-feira, 22 de setembro de 2015

Gelataria Fragoleto, em Lisboa

Essa sorveteria não é vegana, mas oferece opções veganas deliciosas. E o atendimento também é ótimo. Quando estiver em Portugal, não deixe de experimentar. 




Gelataria Fragoleto
Rua da Prata, 61 (paralela à famosa R. Augusta)
Lisboa

Telefone: +351 21 347 9472
Aberta todos os dias das 11h às 20h

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Pelo planeta

Hoje é o Dia da Árvore e amanhã é o Dia Mundial Sem Carro. Portanto, uma ótima semana para reflexão e ação direta de proteção ao meio ambiente e no combate ao aquecimento global e aos impactos ambientais em geral, né?  


Via Segunda Sem Carne. Aqui em casa todo dia é sem carne, sem laticínios, sem ovos, sem mel. Seja vegano e ajude a salvar o planeta!!

segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Palestra sobre o nascimento de uma ativista

Assista e deixe-se emocionar. O ativismo pelos direitos animais salva inúmeros seres que não podem falar e se defender. Seja vegano, e se puder, seja também ativista e salve MAIS VIDAS AINDA!

terça-feira, 4 de agosto de 2015

The Food Temple em Lisboa


Restaurantinho gostoso, o Food Temple não está, digamos, localizado em Lisboa, ele se esconde. Você vai precisar de muita paciência para encontrá-lo, mesmo com GPS. É que o tradicional e histórico bairro Mouraria é cheio de ruelas que sobem, descem e serpenteiam que é uma loucura. Fica fácil se perder (o que não é de todo ruim porque você acaba descobrindo cantinhos lindos e fotografando mais ainda do que pensava que fosse possível nessa cidade incrível que é Lisboa).

Como o nome já diz, o bairro que primeiramente foi habitado por mouros fica ao lado do judeu Castelo, e foi ali que nasceu o Fado. Só por isso já dá pra imaginar a mistura de culturas e portanto a viagem sensacional que é esse lugar, né?!

Mas voltando ao restaurante, o lugar é pequeno e charmoso. A lista de opções é bem pequena - sucos frescos, alguns aperitivos (tapas) e dois pratos principais para escolher - mas é 100% vegano e além das mesinhas na calçada, você pode se sentar confortavelmente numa das almofadas espalhadas pela escadaria em frente ao restaurante e curtir um dia lindo de verão, que foi o que nós fizemos.

O site deles ainda está bem incompleto, mas há fotos apetitosas na página do Facebook que dão uma boa ideia tanto da comida como do lugar. Infelizmente, quando estivemos lá, o humor dos garçons não era dos melhores, apesar da minha usual animação ao encontrar um restaurante vegano em minhas viagens por esse mundão. Uma pena. Teria feito toda a diferença se eles sorrissem um pouquinho - afinal de contas o dia estava lindo e o lugar estava cheio. Oh well...

Recomendo pedir 2 ou 3 opções de tapas acompanhadas de uma cerveja portuguesa. Gostei muito de um prato feito com seitan e cuscuz marroquino. Passe longe da taça de vinho branco deles, mesmo que esteja fazendo calor. Prefira um dos sucos ou a cerveja local geladinha.

The Food Temple
Beco do Jasmin, 18
Lisboa, Portugal
Tel.: +351 21-887-4397

Pra finalizar, o Food Temple não é exatamente um "templo" gastronômico, mas vale uma visita. Fica aberto de quarta a domingo só para o jantar, das 19h30 à meia-noite. Reservas garantem um lugar à mesa do lado de fora. Pode-se também sentar à mesa comunitária do lado de dentro. Eu adorei a escadaria. :-)


quarta-feira, 1 de julho de 2015

Veganos do Mar



Documentário bacanérrimo produzido pela Carol, estudante de Cinema e Audiovisual de Santos.

sexta-feira, 26 de junho de 2015

DIREITOS ANIMAIS = DIREITOS HUMANOS

 

Ser um defensor dos animais significa defender os humanos também.

Desde sempre os humanos tem sofrido discriminação e tem tido seus direitos negados por causa de sua classe social. Hoje em dia, isso acontece um pouco menos, tanto é que a maioria é contra, ou pelo menos se diz contra o racismo, o sexismo, etc. Um aspecto incrível do preconceito é que a maioria de nós não percebe até que isso nos afete de forma direta, pessoal. E muitas vezes quando acontece já é tarde demais para impedir o agressor. 

Para nos protegermos, precisamos aprender a amparar humanos e não-humanos igualmente. Afinal, como a humanidade pretende resolver as diferenças entre sua própria espécie quando não aprende a proteger e preservar os outros animais deste planeta?

Nós humanos precisamos começar a pensar e viver em termos de coexistência, e não de dominação. Você não precisa amar os seus vizinhos de paixão, mas deveria tentar se dar bem com eles. A paz começa com os indivíduos que fazem um esforço consciente para viver causando o menor impacto negativo possível.

Tendo isso em mente, ativistas pelos direitos animais deveriam tentar não machucar outros seres. Pela lógica, deveríamos utilizar somente meios não-violentos nessa tentativa de mudar o mundo.

Pete, um ativista investigativo, responsável entre outras coisas pelo trabalho secreto que levou ao filme "Death on a Factory Farm”, disse numa entrevista sobre seus onze anos de ativismo e comprometimento com os animais, que o que ele aprendeu sobre o sofrimento de seres humanos em seu trabalho investigativo já deveria fazer quem come carne pensar não só nos animais, mas nos humanos que passam a vida trabalhando no horror que são as fazendas industriais. Você já deve ter ouvido por aí a famosa frase “por que perde tempo com os animais quando poderia estar defendendo os humanos?” Pois é. Você pode então responder que nós estamos sim defendendo os humanos.

É importante lembrar que o mundo do qual nós, seres humanos, dependemos, simplesmente não pode sustentar uma dieta centrada na carne e derivados. Para a obtenção de 1Kg de carne são necessários mais de 30 litros de água e grãos, que por sua vez vão requerer terra. Várias pesquisas já demonstraram que ser vegano ajuda no combate mundial à fome e na reversão das alterações climáticas. Confira o novo documentário “Cowspiracy” (“A Conspiração da Vaca”) para saber mais. Mesmo as consideradas “pequenas decisões”, como escolher cosméticos livres de crueldade ou optar por não comprar couro - fazem maravilhas pelos animais, assim como pelas vidas dos seres humanos que trabalham em condições que os colocam em risco ambiental e emocional.

Em outras palavras: ser um ativista pelos animais significa ser também um defensor dos seres humanos. Tudo está conectado. Lembre-se disso.

Leia mais aqui (em inglês): http://goo.gl/V5km92

*Este texto é uma reprodução do artigo que postei recentemente na página do Coletivo Onda Vegana - Direitos Animais no Litoral no Facebook.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Panfletagem


Panfletagem é uma das melhores maneiras de educar as pessoas sobre os direitos dos animais. É não só é fácil, mas também eficaz.

Dicas de como panfletar:

 1. Não espere que as pessoas se aproximem de você. Caminhe até elas, e com um sorriso amigável, entregue um folheto acompanhado de um comentário positivo como, "você já tem um destes?" ou “posso te oferecer um panfleto?”.

2. Tire os óculos de sol e faça contato visual. Nunca seja agressivo. Um simples contato visual vai te ajudar a obter a atenção da pessoa.

3. Esteja preparado para perguntas. Conheça pelo menos três fatos do panfleto que você está passando. Bônus: saiba mais informações que não estão incluídas no panfleto.

4. Não perca tempo discutindo. Diga educadamente: "Eu acho que se você ler este material, você pode mudar de ideia." Em seguida, sorria, entregue um folheto, e saia da frente.

5. Vista-se bem, mesmo que de forma simples. Você quer que as pessoas levem a sua mensagem a sério. É triste, mas as pessoas te julgam pela maneira como você se veste. Nós queremos manter a atenção das pessoas na mensagem que estamos passando, então precisamos nos vestir de maneira limpa e profissional.

6. Não faça sujeira. Pegue os panfletos descartados antes de ir embora do local.

Você também pode postar alguns panfletos em quadros de avisos de áreas públicas, como bibliotecas, consultórios veterinários, lojas de produtos animais, supermercados, padarias, lojas de produtos naturais, e prédios residenciais.

Lembre-se de pedir permissão ao proprietário da área antes de postar um panfleto, para se certificar de que ele permaneça postado ali. Alguns lugares vão inclusive permitir que você deixe uma pilha de panfletos.

Veja alguns links para baixar panfletos: 



Este texto foi adaptado da página "Easy and Effective Leafleting". 

*A ativista da foto sou eu panfletando sobre veganismo na porta do supermercado Whole Foods, no Upper West Side, em Nova York.

sexta-feira, 8 de maio de 2015

Kafta de forno

Quem não gosta de comida árabe, bom sujeito não é. Receita incrível e muito fácil da Paula Lumi para o Presunto Vegetariano. De nada. 


Ingredientes:

 

2 xícaras (de chá) de proteína de soja texturizada pequena
1 cebola média
1/2 xícara (de chá) de azeite
1 colher (de sopa) de orégano
1 colher (de sopa) de hortelã desidratada
1 colher (de sopa) de vinagre branco
2 xícaras (de chá) de farinha de trigo
Sal a gosto
Pimenta a gosto

Modo de Preparo:

 

Primeiramente hidrate a proteína de soja da forma como preferir, eu usei 3 xícaras de água. Bata esta proteína de soja depois de hidratada com a própria água mesmo em um liquidificador. Em seguida lave bem e escorra.

Coloque em uma vasilha, rale a cebola, e acrescente o azeite, o orégano, a hortelã desidratada, o vinagre, e tempere com sal e pimenta a gosto.

Cubra a vasilha com filme e deixe descansar na geladeira por cerca de 3 horas, para o tempero curtir bem.

Retire da geladeira e adicione a farinha de trigo e misture bem.

Unte uma assadeira com azeite e envolva os palitos com a mistura, em seguida disponha-os um a um sobre ela.

Regue com um pouco de azeite e asse em forno médio pré-aquecido por cerca de 20 minutos, em seguida vire as kaftas para assar uniformemente. Deixe assar por mais 15 minutos ou até dourar e está pronto!!

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Somos todos iguais

Separating a child from his mother is a horrible act. To think some people make a living of it - is just crazy...More important videos: Best Video You Will Ever See

Posted by Best Video You Will Ever See on Monday, April 27, 2015

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Por que eu não como mel


Seria meio óbvio que um vegano, aquele que não deseja participar do uso de nenhum animal, não comesse mel. Mas alguns ainda o fazem. Eu não me incluo nesse time. E gostaria de esclarecer o porquê.

O primeiro grande motivo é esse que eu falei aí em cima. Eu não desejo participar de nenhum tipo de uso animal. Por isso, não consumo mel. Simples assim.

Mas para quem acha que não há mal nenhum na apicultura, e tem gente que inclusive pensa que essa é uma atividade importante para a saúde das pessoas e para o meio-ambiente (hein?!), aqui tem bastante informação a respeito. Informação é poder. De nada.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Substituindo os ovos - Parte 3

Tabelinha maneira. Simples e prática. Você não precisa participar dessa indústria cruel, que escraviza aves jovens e adultas e destrói pintinhos sem piedade. Seja vegano/a e alimente-se com saúde, sabedoria, compaixão e sabor!




segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Couve-flor gratinada


Eu me baseei nesta receita, mas mudei um pouquinho. E ficou um absurdo de gostosa. Minha receita ficou assim:

Ingredientes (Serve 4 porções generosas)
  • 1 couve-flor grande cortada em floretes
  • 1/2 cebola grande, picada
  • 1 xícara e 1/2 de leite de aveia caseiro
  • 1/2 xícara de levedura nutricional
  • 1/2 xícara de farinha de rosca (eu usei Panko comprado pronto, mas a Elaine ensina a fazer aqui)
  • Sal e pimenta a gosto
  • Azeite de oliva

Preparo

1. Pré-aqueça o forno a 220 graus Celsius. 

2. Coloque os floretes de couve-flor numa fôrma, pincele azeite por cima e polvilhe com um pouco de sal.

3. Asse por 15 minutos. Retire do forno e vire os floretes para assar por igual. Asse por mais 15 minutos até ficarem dourados. 

4. Enquanto isso, refogue a cebola numa frigideira grande com 1 colher (chá) de azeite por uns 5 minutos. 

5. Acrescente o leite de aveia, diminua o fogo e misture o leite com a cebola até engrossar um pouco.

6. Acrescente a levedura nutricional, o sal e a pimenta. 

7. Jogue a couve-flor nessa mistura e mexa até que fique tudo completamente envolto e cremoso.

8. Transfira essa mistura para uma assadeira como a da foto. 

9. Polvilhe a farinha de rosca por cima.

10. Asse em 220 graus por mais 20 minutos. 


Além de ter baixo teor de calorias e ser rica em fibras,  a couve-flor também é rica em vitamina C, que protege o nosso sistema imunológico, vitamina A, que é essencial para a nossa visão, e vitamina B6, responsável pela produção de neurotransmissores e muito importante para o metabolismo de proteínas. 

O leite de aveia é rico em cálcio, ferro, potássio, sódio, magnésio, fósforo, zinco, proteínas e vitaminas do complexo B.

Esse prato delicioso é super saudável e 100% livre de exploração e sofrimento animal, o que o torna ainda mais saboroso. :-) Aproveite!

 

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

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