Facílima de fazer e deliciosa. Tempo de preparo: 15 minutos. Rende 3 ou 4 pratos, dependendo da fome. Essa receita eu peguei no livro de receitas que veio junto com o Vitamix. Use um liquidificador potente, se possível.
Lave bem 6 talos de aipo (também conhecido como salsão) e corte-os pela metade. Cozinhe-os em 3 xícaras de caldo de legumes até ficarem macios - uns 10-15 minutos. Transfira-os para o liquidificador e adicione 1/4 de xícara de amêndoas, 1 pedaço de limão sem casca ou sementes (do tamanho de uma colher de chá), sal e pimenta a gosto. Bata por uns 40 segundos no Vitamix - ou mais num liquidificador comum. Pronto!
O aipo é um excelente tônico digestivo. É uma planta diurética, que auxilia no tratamento de cálculo renal ou biliar, por exemplo. Rico em vitamina C, vitamina A, cálcio e fósforo, ele protege o sistema imunológico e traz outros diversos benefícios a saúde, além de ter baixo teor calórico.
A amêndoa tem um potencial energético incrível. É rica em vitamina E, ácido fólico e arginina, um aminoácido que auxilia no equilíbrio da pressão arterial.
Essa sopa é leve, ótima para o jantar. E como é rápida, também funciona bem para o almoço num dia cheio de compromissos. Ela fica deliciosa tanto servida quente quanto fria. Aproveite!
domingo, 17 de março de 2013
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
Natural Tech 2013
Vegetarianos, veganos,
profissionais e público interessado em melhorar a qualidade de vida
podem conhecem as principais novidades em alimentos, cosméticos,
vestuário e terapias complementares na Natural Tech 2013 – 9ª Feira Internacional de Alimentação Saudável, Produtos Naturais e Saúde, marcada para os dias 27 a 30 de junho, em São Paulo.
NOS DIAS 27 E 28, O EVENTO É EXCLUSIVO PARA PROFISSIONAIS DO SETOR. NOS DIAS 29 E 30, É ABERTO TAMBÉM AO PÚBLICO.
Horário: 11h às 20h
Local: Pavilhão da Bienal do Ibirapuera
Local: Pavilhão da Bienal do Ibirapuera
Informações pelo telefone: (11) 2226-3100
Em paralelo à Natural Tech acontece a Bio Brazil Fair | BioFach América Latina – 9ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia, principal feira de negócios de produtos orgânicos do Brasil.
Mais informações aqui.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Canelone Vivo de Abobrinha com Queijo de Amêndoas
Recentemente fiz um curso de gastronomia viva aqui em Santos com a chef canadense Stephanie Audet. O video abaixo mostra como preparar um dos pratos que a chef nos ensinou. DELICIOSO. Mais inspiração nessa vida...
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Um pouco de inspiração...
ARROZ NEGRO LEVEMENTE TOSTADO COM LEGUMES VERDES E LEITE DE CASTANHA DO PARÁ from Alex Atala on Vimeo.
Obrigada pela dica, Luana Budel!
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Couve-flor ao forno com molho de limão e tahini
Receita Via Vegetarian Times.
Se perto de onde você mora é difícil encontrar tahine pronto pra comprar, faça-o em casa...
Tahine caseiro: Moa 1 xícara (chá) de sementes de gergelim branco com 1 colher (chá) de óleo de gergelim em um processador e vá adicionando água morna (e sal a gosto) até que fique macio.
A couve-flor é riquíssima em sais minerais (potássio, cálcio, fósforo, magnésio, silício, ferro) e vitaminas A, B1, B2, B5 e C.
As sementes de gergelim (assim como o tahine, claro) também são ricas em minerais (manganês, ferro, cobre, fósforo, cálcio), vitaminas do complexo B e E, e são um poderoso antioxidante, que além de ter propriedades anti-cancerígenas, bloqueiam a produção excessiva de colesterol.
O limão é o rei dos alimentos curativos - além de ajudar a queimar gorduras, aumenta o poder do sistema imunológico.
Além de tudo isso, combinados, os ingredientes acima produzem uma refeição deliciosa. Experimente e saboreie sem moderação! ;-)
Serve 4 porções
Fica pronto em no máximo 30 minutos
Ingredientes:
- 1 couve-flor grande, cortada em floretes pequenos
- 4 colheres (chá) de azeite (usadas separadamente)
- 2 dentes de alho, picados
- 2 colheres (sopa) de tahini (aquela pasta de gergelim - receita no final do post)
- 1 colher (sopa) de sumo de limão
- ¼ de colher (chá) de sal
- 1 colher (sopa) de salsinha picada
- 1 colher (chá) de sementes de gergelim torradas
- Posicione a prateleira do forno na parte mais alta e pré-aqueça-o a uns 220 graus Celsius.
- Numa tigela, misture bem a couve-flor a duas colheres (chá) de azeite e ponha um pouquinho de sal.
- Espalhe a couve-flor sobre uma fôrma grande, lisa, previamente untada (ou use uma folha de papel manteiga), e asse por 12 a 15 minutos, ou até que a couve-flor esteja macia e levemente dourada.
- Enquanto isso, numa panela pequena, aqueça em fogo médio as 2 colheres (chá) de azeite restantes. Salteie o alho por 1 ou 2 minutos. Junte o tahini e o sumo de limão, 5 colheres (sopa) de água e sal. Deixe cozinhar em fogo brando por 1 ou 2 minutos. Tire do fogo.
- Divida a couve-flor nos pratos que for servir. Misture o molho e sirva-o com cuidado por sobre a couve-flor. Polvilhe a salsinha e as sementes de gergelim por cima.
Se perto de onde você mora é difícil encontrar tahine pronto pra comprar, faça-o em casa...
Tahine caseiro: Moa 1 xícara (chá) de sementes de gergelim branco com 1 colher (chá) de óleo de gergelim em um processador e vá adicionando água morna (e sal a gosto) até que fique macio.
A couve-flor é riquíssima em sais minerais (potássio, cálcio, fósforo, magnésio, silício, ferro) e vitaminas A, B1, B2, B5 e C.
As sementes de gergelim (assim como o tahine, claro) também são ricas em minerais (manganês, ferro, cobre, fósforo, cálcio), vitaminas do complexo B e E, e são um poderoso antioxidante, que além de ter propriedades anti-cancerígenas, bloqueiam a produção excessiva de colesterol.
O limão é o rei dos alimentos curativos - além de ajudar a queimar gorduras, aumenta o poder do sistema imunológico.
Além de tudo isso, combinados, os ingredientes acima produzem uma refeição deliciosa. Experimente e saboreie sem moderação! ;-)
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
Grãos-de-bico pra cá, grãos-de-bico pra lá
Acredita-se que o humilde grão-de-bico tenha nascido no Oriente Médio, provavelmente na Turquia antiga, e viajado muito. Ele chegou a muitos lugares do Mediterrâneo, e foi transportado à longínqua Ásia, ao subcontinente Indiano, às Americas e Austrália. É uma leguminosa internacional, que recebe diferentes nomes onde quer que seja encontrada.
No mundo árabe, os grãos-de-bico são chamados "hummus", assim como o famoso patê feito com eles. Se você só conhece o hummus comercial, encontrado em mercados americanos, experimente fazê-lo usando grãos-de-bico frescos cozidos, adicionando sumo de limão e tahini. Batido até a consistência certa, transferido cuidadosamente com uma espátula para um prato raso, redondo, regado com azeite e servido com pão sírio (pita) quente, hummus caseiro pode ser uma delícia.
Os franceses os chamam de "pois chiches" e geralmente os temperam com um vinagrete picante em saladas. Ou então, eles os temperam com especiarias marroquinas ou indianas, às vezes só um pouquinho disso. Eu prefiro comê-los com um cuscuz tradicional bem temperado (os grãos-de-bico estão em todo o norte da Africa) ou num prato de inspiração indiana, como o chana dal masala, feito com grãos-de-bico pretos.
Por toda a Itália, eles são os feijões "Ceci", a base de várias sopas maravilhosas, como a "pasta e ceci", tão simples, mas incrivelmente boa. Ou então, eles são moídos e viram farinha para fazer o bolinho frito crocante "panelle siciliano". Grãos-de-bico são conhecidos na Espanha como "garbanzos", e já os devorei alegremente em bares de tapas de Sevilha a San Sebastián. Entre as diversas especialidades de grão-de-bico está o prato "garbanzos con espinaca" (grãos-de-bico com espinafre), servido quente em pequenos pratos de cerâmica, as "cazuelas". É geralmente uma refeição vegetariana, feita com farinha de pão, alho e pimenta defumada em pó.
Eu defendo, firme e repetidamente, que você cozinhe seu próprio grão-de-bico. Sim, os enlatados são tentadores, mas não se comparam com o sabor e a textura dos grãos-de-bico preparados frescos. Você deve deixá-los de molho durante a noite, mas qual é a dificuldade nisso? Fervê-los por uma hora ou duas não requer habilidades especiais e quase nenhum monitoramento. Eu raramente cozinho menos de meio quilo de cada vez, já que eles duram vários dias na geladeira. (Meio quilo de grão-de-bico rende cerca de seis xícaras do cozido, o que é suficiente para pelo menos duas refeições.) E como um amigo me lembrou outro dia, caldo de grão-de-bico, o líquido que sobra após o cozimento, é delicioso.
Então, quando fiz esse prato em casa, eu estava indeciso. Devemos servi-lo no estilo "tapas" ou convertê-lo numa sopa simples? No final das contas, os dois ficaram muito bons.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Biscuits (ou pãezinhos) de milho
Mais uma receita do livro Vegan Brunch! Eu digo que esse livrinho é mágico. Já comprei há anos e vivo descobrindo receitinha nova e fácil de fazer. De todos os livros de receita que eu tenho, esse é sem dúvida o meu favorito.
Esses biscuits são deliciosos e podem ser feitos para o café-da-manhã, para um brunch de final de semana ou para aquele cafezinho da tarde. Eu fiz metade da receita, para experimentar. Eles são leves e fáceis de fazer. Olha só.
Ingredientes:
Preparo:
Pré-aqueça o forno a 200° Celsius. Unte uma fôrma grande de assar cookies com um pouco do óleo de canola. Numa tigela grande, misture a farinha branca/integral, a farinha de milho, o açúcar, o fermento e o sal. Faça um buraco no centro e coloque ali o óleo, o leite, e o vinagre. Misture cuidadosamente até que todos os ingredientes fiquem úmidos. Não mexa demais; pode deixar umas bolotas na massa.
Use uma colher de sopa pra pegar a quantidade certa da mistura e colocar um por um na assadeira. Deixe uns 5 centímetros de distância entre eles. Asse os biscuits por 12 a 14 minutos, até que a parte de cima esteja firme. A base deles deve ficar levemente dourada. Deixe-os esfriar por uns 10 minutos na própria assadeira e sirva-os mornos.
Esses biscuits são deliciosos e podem ser feitos para o café-da-manhã, para um brunch de final de semana ou para aquele cafezinho da tarde. Eu fiz metade da receita, para experimentar. Eles são leves e fáceis de fazer. Olha só.
Ingredientes:
- 2 xícaras de farinha (eu sempre uso 1 de farinha branca e 1 de farinha integral)
- 1 xícara de farinha de milho
- 1/4 de xícara de açúcar (eu uso 1 ou 2 colheres porque não gosto muito doce)
- 2 colheres (sopa) de fermento em pó
- 1/2 colher (chá) de sal
- 1/3 de xícara de óleo de canola
- 1 xícara de leite vegetal (o livro sugere leite de amêndoas; eu uso o nosso leite de arroz caseiro)
- 2 colheres (chá) de vinagre de maçã
Preparo:
Pré-aqueça o forno a 200° Celsius. Unte uma fôrma grande de assar cookies com um pouco do óleo de canola. Numa tigela grande, misture a farinha branca/integral, a farinha de milho, o açúcar, o fermento e o sal. Faça um buraco no centro e coloque ali o óleo, o leite, e o vinagre. Misture cuidadosamente até que todos os ingredientes fiquem úmidos. Não mexa demais; pode deixar umas bolotas na massa.
Use uma colher de sopa pra pegar a quantidade certa da mistura e colocar um por um na assadeira. Deixe uns 5 centímetros de distância entre eles. Asse os biscuits por 12 a 14 minutos, até que a parte de cima esteja firme. A base deles deve ficar levemente dourada. Deixe-os esfriar por uns 10 minutos na própria assadeira e sirva-os mornos.
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
5 anos de Veganismo!
Isso mesmo, com
"V" maiúsculo! A virada do ano trouxe uma data muito especial pra
mim. Hoje faz 5 anos que me tornei vegana. Já falei sobre isso por aqui milhões
de vezes -- se você se interessar, basta procurar nos posts anteriores ou em me dê motivos na lista de assuntos aí ao lado.
Só queria
dizer que me sinto cada vez melhor por ter tomado essa decisão tão importante
para os animais que sofrem uma exploração e uma violência inomináveis nesse
mundo, e sempre me pergunto por que não fiz isso antes.
Se você
acaba de chegar a este blog, deixa eu tentar explicar o que tornar-se vegana
significa pra mim: há 5 anos eu parei de consumir qualquer produto de origem
animal - seja num ingrediente alimentício, na vestimenta, limpeza e perfumaria,
entretenimento, e por aí vai. Trocando em miúdos: eu não como a carne de nenhuma
espécie animal, nem ovos, laticínios ou mel; não uso couro, pele, lã, seda; não
compro produtos de beleza, higiene ou limpeza que foram testados em animais;
não ando em carroça/carruagem, a cavalo, camelo ou elefante. Não
"brinco" com golfinhos em parques aquáticos; não frequento
zoológicos, aquários, circos com animais, e sou absolutamente contra corridas
de cavalos, de cães, rinhas, touradas, exposições e concursos de animais, rodeios,
vaquejadas, canis/locais de cruzamento e venda de animais, cativeiro para
animais silvestres, e qualquer comércio nesse sentido.
Ufa! Parece
complexo, não? Mas não é. É super simples e bastam duas coisinhas: QUERER e INFORMAR-SE.
Informações a respeito e opções de produtos e comidas veganas não param de
crescer no Brasil e no mundo.
Se é a sua
primeira vez aqui no blog, bem-vindo/a. Por favor, leia e descubra mais sobre a
exploração e violência que acontecem nesse mundo e torne-se você também vegano/a
o quanto antes. Se você já é, parabéns! Obrigada por tudo o que tem feito não
só pelos animais, mas pelo planeta como um todo e pela sua própria saúde, consciência
e postura moral diante da vida.
Espero que
um dia a violência animal seja punida de forma justa e que comer animais, ou
seja, comer qualquer coisa que não seja um ALIMENTO verdadeiro, seja
considerado por TODOS a selvageria que é.
FELIZ ANO
NOVO!
Labels:
Comemorações,
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Umbiguismos,
Vitórias
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
domingo, 25 de novembro de 2012
Abóbora ao curry
Eu não me canso de postar receitas da culinária indiana. É tão gostoso, tão fácil de fazer e faz um bem. Além disso, essa cozinha é muito pouco divulgada no Brasil. Quando eu falo pras pessoas que adoro comida indiana, tem gente que nem conhece por aqui e nunca comeu.
Esse prato pode ser feito com chuchu, abobrinha, berinjela, pimentões... Substitua a abóbora por qualquer legume que você queira usar ou tenha em casa.
Ingredientes:
Método:
1. Aqueça o azeite em fogo médio numa frigideira grande, de preferência de ferro. Salteie a cebola e o alho até dourarem.
2. Acrescente a abóbora, o cominho, o coentro, o chilli e o pozinho de garam masala. Misture tudo com cuidado por alguns minutos.
3. Adicione o leite de côco, o sal e pimenta, aumente o fogo e deixe assim até ferver. Aí diminua e deixe cozinhar em fogo bem baixinho, até amaciar a abóbora. O tempo de cozimento vai depender do tipo de abóbora. A abóbora seca é muito macia e rápida. Uns 10 minutos bastam.
Sirva com arroz branco e uma saladinha, como na foto.
Comidinha boa, não contem soja, glúten nem colesterol. É deliciosa, saudável e nenhum animal foi ferido ou morto na preparação desse prato. Como é bom saborear uma refeição compassiva, sem preocupação e sem consciência pesada!
Esse prato pode ser feito com chuchu, abobrinha, berinjela, pimentões... Substitua a abóbora por qualquer legume que você queira usar ou tenha em casa.
Ingredientes:
- 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
- 1/2 cebola média, picada
- 4 dentes de alho, picados
- 1/2 abóbora pequena (eu usei abóbora seca), descascada e cortada em cubos
- 1/2 colher (chá) de cominho
- 1/2 colher (chá) de coentro em pó
- 1/2 colher (chá) de chilli em pó
- 1/2 colher (sopa) de garam masala
- 1 vidro de leite de côco (200ml)
- sal e pimenta a gosto
Método:
1. Aqueça o azeite em fogo médio numa frigideira grande, de preferência de ferro. Salteie a cebola e o alho até dourarem.
2. Acrescente a abóbora, o cominho, o coentro, o chilli e o pozinho de garam masala. Misture tudo com cuidado por alguns minutos.
3. Adicione o leite de côco, o sal e pimenta, aumente o fogo e deixe assim até ferver. Aí diminua e deixe cozinhar em fogo bem baixinho, até amaciar a abóbora. O tempo de cozimento vai depender do tipo de abóbora. A abóbora seca é muito macia e rápida. Uns 10 minutos bastam.
Sirva com arroz branco e uma saladinha, como na foto.
Comidinha boa, não contem soja, glúten nem colesterol. É deliciosa, saudável e nenhum animal foi ferido ou morto na preparação desse prato. Como é bom saborear uma refeição compassiva, sem preocupação e sem consciência pesada!
terça-feira, 13 de novembro de 2012
sábado, 3 de novembro de 2012
Muffins veganos de amora
Na verdade, eu peguei uma receita de muffins de blueberry e usei com as amoras. Deu super certo. Ficou da pontinha da orelha - e não precisou de fermento.
Tempo de preparação: 15 minutos
Tempo total no forno: 20 minutos
Rende 12 muffins
Ingredientes
- 2 xícaras de farinha de trigo (usei 1 xícara da branca e 1 xícara da integral)
- 1 e 1/2 colher (chá) de bicarbonato de sódio
- 1/2 colher (chá) de sal
- 2 limões para ralar a casca no ralador mais fino que você tiver (lemon zest)
- 3/4 de xícara de açúcar (nós usamos demerara orgânico)
- 1 xícara de leite vegetal (nós usamos leite de arroz)
- 1/3 de xícara de óleo de canola
- 1 colher (chá) de extrato de limão - opcional
- 1 colher (sopa) de vinagre branco - pode ser vinagre de maçã
- 1 xícara e 1/2 de amoras frescas, limpas (eu as deixei inteiras, não cortei nem amassei)
- Pré-aqueça o forno a 190°C (375F) por 15 minutos. Unte uma fôrma de muffins levemente com um pouco de óleo de canola.
- Numa tigela média, misture as farinhas, o bicarbonato, o sal e as raspas de limão.
- Numa tigela grande, coloque o açúcar, o leite, o óleo, o extrato, e o vinagre. Misture tudo muito bem.
- Adicione os ingredientes secos a essa tigela e mexa tudo com cuidado. Não misture demais - só até combinar os ingredientes.
- Cuidadosamente, adicione as amoras a essa mistura com a ajuda de uma espátula de borracha.
- Preencha a fôrma de muffins, colocando a mistura em até 2/3 de cada buraco.
- Asse por uns 20-25 minutos, ou use o velho método de enfiar um palito e ver se ele sai limpinho.
- Deixe esfriar por 5 minutos antes de servir.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
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